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Economia$Capital

31 de agosto, 2021

CAI O DESEMPREGO NO DF PESQUISA realizada pela Codeplan e Dieese revela que a taxa de desemprego total diminuiu de 19,2% para 18,2%, entre julho […]

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CAI O DESEMPREGO NO DF

PESQUISA realizada pela Codeplan e Dieese revela que a taxa de desemprego total diminuiu de 19,2% para 18,2%, entre julho de 2020 e julho de 2021. O índice é o menor registrado na região mesmo antes da pandemia do novo coronavírus. A recuperação de setores importantes da nossa economia, como a construção civil e o setor de serviços, e até mesmo a administração pública foram apontadas pelo presente da Codeplan, Jean Lima, como os responsáveis por essa melhora.

CAI O DESEMPREGO NO DF (II)

NO ÚLTIMO mês, as ocupações tiveram um aumento de 1,4%, com estimativa de ocupados em cerca de 1,6 milhão de pessoas. Esse crescimento foi observado com destaque na construção, no comércio e reparação, nos serviços e, em menor intensidade, na indústria de transformação.

CAI O DESEMPREGO NO DF (III)

NA REGIÃO metropolitana a taxa de De-semprego Total diminuiu, ao passar de 22,7% para 21,8% da População Economicamente Ativa (PEA), entre junho e julho de 2021. Em julho de 2021, 140 mil pessoas estavam desempregadas na Periferia Metropolitana de Brasília, 4,1% a menos que no mês de junho.

DF lidera trabalho remoto

O INSTITUTO de Pesqui-sa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou nota sobre o trabalho remoto nas unidades federativas brasileiras durante a pandemia de Covid-19. O estudo mostra que houve grande diversidade na intensidade do trabalho remoto entre as unidades da federação. Enquanto no Distrito Federal, 23,6% das pessoas ocupadas e não afastadas do trabalho exerceram as atividades laborais remotamente ao longo de 2020, no Pará, esse percentual foi de 3,5%.

DF lidera trabalho remoto (II)

O ESTUDO mostrou que, em relação a diferença (em pontos percentuais) entre o percentual de pessoas em trabalho remoto de cada unidade federativa e a média Brasil, apenas três estados e o Distrito Federal apresentaram resultados acima dessa média nacional: DF (+12,6 p.p.), Rio de Janeiro (+7,7 p.p.), São Paulo (+4,9 p.p.) e Paraíba (+1,1 p.p.).

EXPORTADORES VEEM PREJUÍZOS

SEM medida do governo brasileiro para ampliar prazos, diante dos impactos da pandemia da Covid-19 no setor, exportadoras brasileiras que utilizam o drawback estimam perdas de mais de R$ 1,2 bilhão em 2021. O drawback é um regime aduaneiro especial que permite a desoneração de tributos em insumos importados ou comprados no mercado interno que serão usados pela indústria brasileira para compor um produto destinado à exportação.

BARES VOLTAM A RESPIRAR

PESQUISA realizada pela Abrasel em agosto com 1.272 estabelecimentos de todo o Brasil mostra que o faturamento está voltando aos poucos. O índice de empresas trabalhando no prejuízo caiu para 37% em julho, contra 54% em junho e 77% em abril. A pesquisa mostrou também que 29% das em-presas tiveram lucro e 34% trabalharam em estabilidade.

FALTA DE INSUMOS AMEAÇA CONSTRUÇÃO

COM O mercado aquecido, empresários do setor imobiliário no DF estão otimistas: 55% dos executivos da área apostam em melhora no volume de negócios nos próximos três meses. Há, no entanto, forte preocupação com a alta nos custos de insumos e com a difi culdade de encontrá-los no mercado. Segundo 95% dos empresários da capital, encontrar aço, por exemplo, tem sido tarefa árdua, além da alta de 47% no preço, no período entre setembro de 2020 e março de 2021.

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