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26 de abril, 2023

COMIDA LIBERADA Nos próximos dias, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) libera a licitação para a contratação dos gestores dos novos restaurantes comunitários […]

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COMIDA LIBERADA

Nos próximos dias, o Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) libera a licitação para a contratação dos gestores dos novos restaurantes comunitários de Pôr do Sol/Sol Nascente e Arniqueira, que vão servir, além do almoço, café da manhã e jantar. O conselheiro André Clemente analisou as propostas. Vai sugerir adequações e liberar o certame. Os prédios estão praticamente prontos e os conselheiros sabem que quem tem fome não espera.

Tirando o corpo fora

O general Gonçalves Dias, ministro demitido do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, está tentando tirar o corpanzil fora das confusões feitas pelos vândalos no Palácio do Planalto. Flagrado pelas câmeras de segurança oferecendo água para os invasores, o militar da reserva disse que foi um “absurdo” o Exército e o GSI não participarem do Plano de Segurança para o dia 8 de janeiro.

Viva Ricúpero

Mas absurdo mesmo foi o Exército ter impedido a Polícia Militar do Distrito Federal de retirar os acampados em frente ao QG. Como diria o ex-embaixador Rubens Ricúpero, “o que é bom a gente mostra; o ruim a gente esconde”.

Sem resposta

As declarações obtusas do Secretário de Cultura do Rio de Janeiro, Marcelo Calero, passaram em branco pelos nossos valorosos deputados distritais. Ninguém rebateu as críticas que ele fez, mais de seis décadas depois, à transferência da capital para Brasília, sem reconhecer que foi exatamente esta mudança que mudou a cara de um país que vivia de costas para o povo do interior.

Devaneio elitista

Brasília foi o vetor da interiorização do país, como imaginou o fundador, JK. O Rio ficou com os paetês, serpentinas e com a imagem da desordem. Mas o grave é que nenhum dos parlamentares eleitos pelos moradores da capital se manifestou, parecendo concordar com os devaneios elitistas do idiota carioca.

Falando pelas costas

Suplente da senadora Damares Alves (PL-DF), o advogado Manoel Arruda, presidente do União Brasil, anda falando mal do governador Ibaneis Rocha nas rodas políticas. Não faz críticas à administração da cidade, que é o que interessa ao eleitor, mas demonstra toda a mágoa de um ex-concorrente de banca jurídica. Coisa feia.

Cabo eleitoral

Manoel Arruda, aliás, anda cobrando uma licença da senadora titular para que possa assumir pelo menos um pouquinho a cadeira. E é o principal cabo eleitoral de uma improvável candidatura dela a governadora, mas a mosca azul não picou Damares: ela tem dito que quer levar o mandato até o final. Faz bem. Foi eleita para isso.

A Assejus e os jabutis da Kokay

A Associação dos Servidores da Justiça do DF (Assejus) contestou nota publicada nesta coluna na segunda-feira (24) intitulada “Os jabutis da Kokay”, referência às emendas da deputada federal Erica Kokay (PT-DF) ao projeto de lei 2969/22, que ascende técnicos de nível médio para nível superior na esfera do Poder Judiciário.

Em defesa da categoria

Em nota, a Assejus diz que “sempre atuou em prol da alteração do requisito de ingresso na carreira do cargo de técnico judiciário de nível médio para nível superior na tentativa de regularizar a grave distorção funcional que ocorre atualmente nos tribunais do país”. Destaca também que o PL “já foi reconhecido em conformidade com a Constituição pelas advocacias do Senado Federal e da Câmara dos Deputados”. Finaliza dizendo que, com aprovação do projeto, “ganha a sociedade” e o “Judiciário, que será cada vez mais técnico, célere e com profissionais qualificados e altamente preparados”.

Causa própria

Em tempo: o atual presidente da Assejus é Fernando Freitas, técnico judiciário do Tribunal de Justiça do DF e Territórios. Ele será um dos beneficiados caso o jabuti da deputada Erica Kokay seja aprovado.