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Anunciado o júri que escolherá os vencedores do prêmio de cinema da CLDF

8 de dezembro, 2023

56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que começa neste sábado (9) . Os três integrantes do júri oficial que escolherá os vencedores do 25º […]

Anunciado o júri que escolherá os vencedores do prêmio de cinema da CLDF
Imagem de David Condrey por Pixabay

56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que começa neste sábado (9)

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Os três integrantes do júri oficial que escolherá os vencedores do 25º Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal foram anunciados: Gloria Teixeira, atriz e cineasta; Marcela Borela, professora e cineasta; e Murilo Grossi, ator e produtor. Com atuação e vasto conhecimento na área audiovisual, o grupo (veja mini currículos abaixo) escolherá entre os 12 filmes selecionados – quatro longas-metragens e oito curtas-metragens –, que serão exibidos durante o 56º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que começa neste sábado (9).

Ao todo serão distribuídos R$ 240 mil em prêmios divididos em diversas categorias: melhor filme de longa e curta-metragem, escolhidos pelo júri oficial e júri popular, além de prêmios técnicos destinados a diretor, atriz, ator, roteiro, fotografia, montagem, direção de arte, edição de som e trilha sonora. O júri popular é composto pelo público que comparecer às sessões da Mostra Brasília – espaço no Festival para os competidores do prêmio de cinema da CLDF. As exibições começam às 18h, com entrada franca, de segunda (11) a quinta-feira (14), no Cine Brasília.

Acompanhe no Portal da CLDF, diariamente, a programação dos filmes que concorrem ao 25º Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal. Para mais informações sobre a premiação clique aqui.

25º Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal

Júri Oficial

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Gloria Teixeir


Pós-Graduada em Artes Cênicas, atua profissionalmente como diretora de cinema, roteirista, atriz, dramaturga e diretora de teatro; é professora de Artes Cênicas. Em seu currículo, constam dois longas-metragens, dentre eles o premiado Dulcina – sobre o legado da atriz Dulcina de Moraes; curtas-metragens, espetáculos, roteiros e extensa dramaturgia. Criou e dirige o Ponto de Cultura Giz-No Teatro em Rede de Cultura. Pelo trabalho com jovens nesse coletivo, recebeu o Selo da Cultura Nacional, do Ministério da Cultura. Do Sindicato dos Professores (Sinpro), ganhou o Prêmio Professora Cidadã do Mundo. E da Câmara Legislativa do Distrito Federal, recebeu Moção de Louvor pelo conjunto de sua atuação.

Marcela Borela

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Doutoranda em Estudos Contemporâneos das Artes, criou e coordena o Fronteira – Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental. Possui graduação em Comunicação Social – Jornalismo, com ênfase em Audiovisual; especialização em História Cultural: Poder Imaginário e Identidades; e mestrado em História. Dirigiu e programou, o Cine Cultura – Sala Eduardo Benfica, cinema público em Goiânia (GO). Como realizadora, dirigiu, roteirizou e produziu filmes premiados em festivais nacionais e internacionais: seis curtas-metragens; um média-metragem (Mudernage, 2010), e dois longas (Taego Ãwa, 2016, e Mascarados, 2020). Atualmente, é professora de Produção de Áudio e Vídeo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília – Campus Recanto das Emas.

Murilo Grossi

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Ator e produtor nascido em Brasília, é graduado em Ciências Sociais, além de bacharel em Artes Cênicas, pela UnB. Começou em televisão na Rede Globo, em 1990. Fez diversas novelas e minisséries. Possui vasto currículo no teatro. No cinema, participou de dezenas de produções – entre elas, vários títulos de curta-metragem que concorreram e/ou venceram o Troféu Câmara Legislativa do Distrito Federal, caso de Três (1995), 5 Filmes Estrangeiros (1997) e Tepê (1999), dirigidos por José Eduardo Belmonte; Áporo (1995), de André Luís da Cunha; Léo 1313 (1998) e The Book is on the Table (1999), ambos da diretora Betse de Paula; Athos (1998), de Sérgio Moriconi; Sinistro (2000), de René Sampaio; e Momento Trágico (2004), de Cibele Amaral. Fez inúmeros longas, como O Cego Que Gritava Luz (1997), dirigido por João Batista de Andrade, primeiro a vencer o Troféu da CLDF. Também integrou o elenco de O Casamento de Louise (2000), de Betse de Paula, e de outros títulos premiados.

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Marco Túlio Alencar – Agência CLDF