Brasília Agora


CULTURA

Mais R$ 30 milhões em apoio à cultura no FAC Multicultural II

7 de junho, 2023

Com o objetivo de estimular as iniciativas culturais em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa […]

Mais R$ 30 milhões em apoio à cultura no FAC Multicultural II
Evento de lançamento do edital será nesta quarta (7), às 17h - Foto: Hugo Lira/Secec

Com o objetivo de estimular as iniciativas culturais em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF), por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec), divulgou a segunda edição do FAC Multicultural, cujo investimento é de aproximadamente R$ 30 milhões. A expectativa é que o edital seja publicado nos próximos dias no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF).

Para o lançamento do edital, haverá um evento gratuito, nesta quarta-feira (7), no Museu Nacional da República, a partir das 17h, com a arte urbana do grafite e hip-hop. Também haverá apresentação teatral do grupo Celeiro das Artes, e o fechamento será com a quadrilha junina campeã de 2022, Si Bobiá a Gente Pimba!, que promete esquentar a noite de inverno.

O Fundo de Apoio à Cultura (FAC) é o mais potente instrumento de fomento à cultura local. O FAC Multicultural I foi lançado em abril deste ano e contemplou 265 projetos. Somado à segunda edição, são mais de R$ 60 milhões em incentivos.

No FAC Multicultural II, há duas categorias disponíveis: a Cultura de Todo Jeito, que prioriza os produtos em si, com várias linguagens e segmentos; e a Cultura em Todo Canto, cujo foco é descentralizar o acesso à cultura, levando-a para as regiões administrativas fora da área central.

Segundo o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, Brasília tem participação efetiva na produção cultural. “Esse recurso do FAC é um investimento que retorna ao governo em forma de impostos, emprego e renda. O diferencial da nossa política pública é que acabamos com a ideia de financiamento centralizado. Estamos descentralizando e levando o recurso para a ponta, para atender os agentes culturais da periferia que antes eram esquecidos”, detalhou.