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Rússia admite morte de 6.000 soldados russos na Ucrânia

22 de setembro, 2022

Ministro da Defesa anunciou números nesta quarta (21); forças ucranianas estimam que baixas sejam nove vezes maior RESUMINDO A NOTÍCIA Ministro russo anuncia a morte […]

Rússia admite morte de 6.000 soldados russos na Ucrânia
Reprodução/Twitter

Ministro da Defesa anunciou números nesta quarta (21); forças ucranianas estimam que baixas sejam nove vezes maior

RESUMINDO A NOTÍCIA

  • Ministro russo anuncia a morte de 6.000 soldados desde o início da guerra
  • Essa é a primeira atualização de óbitos de tropas russas desde março
  • Ucrânia afirma que, na verdade, mais de 55 mil soldados russos morreram no conflito
  • 300 mil soldados da reserva foram mobilizados pela Rússia nesta quarta (21)

Serguei Shoigu é ministro da Defesa da Rússia

SPUTNIK/RAMIL SITDIKOV/KREMLIN VIA REUTERS – 23.8.2021

O ministro da Defesa da Rússia, Serguei Shoigu, reconheceu nesta quarta-feira (21) a morte de quase 6.000 soldados do país desde o início da ofensiva militar na Ucrânia, em fevereiro.

Em entrevista à televisão estatal russa, ele também estimou em 61.207 o número de mortes sofridas pelas Forças Armadas ucranianas.

“Não posso deixar de mencionar nossas perdas. A última vez que as mencionamos foi há muito tempo. Nossas perdas na operação especial totalizaram 5.937 homens”, disse.

Em 2 de março, o porta-voz do Ministério da Defesa, Igor Konashenkov, admitiu pela primeira vez a morte de 498 soldados russos na guerra na Ucrânia.

Em 25 de março, o Estado-Maior do Exército russo reconheceu a morte de 1.351 militares do país.

O Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Ucrânia calculou nesta quarta em 55.110 o número de soldados russos mortos nos sete meses de confrontos no país.

Shoigu alega que 61.207 soldados de uma força inicial de até 202 mil foram mortos e que 49.368 ficaram feridos.

“Essa é metade do Exército. É por isso que eles [ucranianos] já estão na quarta onda de mobilização, quase 300 mil soldados já foram mobilizados, declarou.

  • Fonte: INTERNACIONAL | por Agência EFE