VARIEDADES
‘Sou um cachorro’, diz americana que adotou ‘estilo de vida canino’ e viraliza nas redes; veja o que ela faz
15 de março, 2024 / Por: Agência O GloboMeow Dalyn compartilha em suas redes sociais que brinca de buscar objetos, roer ossos e até se alimenta com ração
Dormir em uma caixa, comer ração, fazer suas necessidades ao ar livre, receber biscoito como bom comportamento, são ações do melhor amigo do homem, os cachorros, porém, uma mulher americana viralizou nas redes sociais ao assumir que se identifica como um cachorro.
Meow Dalyn diz que seu nome parece a de um gato, mas que ela “é um cachorro”. Ela até veste orelhas de cachorro falsa e usa uma coleira. Ela se refere a si mesma como “garota cachorro” e “cachorrinho eletrônico”.
Dalyn, em uma recente entrevista para a televisão americana, mostrou que dorme em uma gaiola de cachorro. “Tenho cobertores e travesseiros. Algo sobre estar em um espaço confinado, não sei se isso me faz sentir seguro do mundo ou me faz sentir que o mundo está seguro de mim, mas é um conforto com certeza”, explica.
Nas redes sociais, ela compartilha com seus seguidores seus hábitos caninos, como brincar de buscar objetos e roer ossos. Na alimentação, ela diz que incorpora ração em sua dieta, bem como costuma adicionar caldo de ossos e outros ingredientes humanos em seu prato. Ela afirma que sem esses ingredientes a comida ficaria “sem graça”.
Para fazer a comida, colocar ela dentro da gaiola e jogar os objetos para ela brincar, a garota afirma que conta com a ajuda de três “treinadores”. Homens, humanos, amigos dela, que não cobram nada para ajudá-la em sua fantasia durante o dia.
“Eles me alimentam, me levam para passear, praticamos treinos, que é uma das minhas coisas favoritas, porque ganho guloseimas”, disse ela, acrescentando que seus lanches costumam ser frango desfiado, biscoitos e carne seca.
Ela afirma que não tem relação sexual com os manipuladores. Em vez disso, ela simplesmente considera seus assistentes amigos que compartilham seu interesse em brincar com cachorrinhos.
Dalyn afirma que começou a abraçar sua energia de cachorro grande depois de se tornar uma adulta independente.
“Achei que, depois de ganhar meu próprio dinheiro e pagar meu aluguel, poderia fazer o que quisesse e eu queria ser um cachorro”.
A jovem se junta a outras pessoas que também assumiram uma forma canina de viver, como o japonês que adotou o apelido de “bom menino” e gastou R$ 72 mil em uma fantasia realista de cachorro e diz que queria ser um cachorro desde criança.
Na Alemanha, mais de mil pessoas que preferem ser reconhecidas como o melhor amigo do homem em vez de humano se reuniram em uma estação ferroviária para brincar entre eles em setembro do ano passado.
“Acredito que existe um animal primitivo dentro de cada pessoa”, disse ela. “Faz parte da nossa humanidade. Reconhecer meu [lado] primitivo e animalesco quase me faz sentir mais humano”, diz.