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Bolsonaro afirma que a Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas ainda neste mês

19 de abril, 2021

Nesta semana 4,6 milhões de doses ainda devem ser entregues O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse domingo (18), por meio de uma rede social, […]

Bolsonaro afirma que a Fiocruz vai entregar 18 milhões de vacinas ainda neste mês
O Presidente Jair Bolsonaro visitou, na manhã desta quarta-feira (7), as instalações do Centro Avançado de Atendimento Covid-19, em Chapecó (SC). Foto: Alan Santos/PR

Nesta semana 4,6 milhões de doses ainda devem ser entregues

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse domingo (18), por meio de uma rede social, que a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) vai entregar 18 milhões de vacinas contra a covid-19 até o final de abril. Desse total, segundo o presidente, serão entregues 4,6 milhões de doses ainda nesta semana e mais 6,7 milhões na outra semana.

As vacinas seguem agora para o Controle de Qualidade interno de Bio-Manguinhos, onde uma análise minuciosa irá garantir a sua integridade e segurança (foto: Bio-Manguinhos/Fiocruz)

Foto: Bio-Manguinhos/Fiocruz

Na sexta-feira (16) a Fiocruz já havia entregue mais 2,8 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Além das 2,8 milhões liberadas na sexta-feira, 2,2 milhões já haviam sido entregues na última quarta-feira (14).

O presidente disse ainda que a previsão é que o volume de entrega de imunizantes cresça nos próximos meses e que no segundo semestre de 2021, a Fiocruz deve entregar 110 milhões de doses da vacina.

Educação

O presidente também usou a rede social para divulgar um aplicativo do Ministério da Educação voltado para a alfabetização de crianças.

Segundo Bolsonaro, o Brasil tem a maior parte de suas escolas fechadas por determinação de “governadores e prefeitos” e o país é “um dos com o maior tempo” de fechamento de instituições de ensino do mundo.

Medidas para evitar maior circulação de pessoas, como o fechamento de escolas e outras atividades não essenciais tem sido adotadas durante a pandemia por governadores e prefeitos, como medida para evitar aumento no número de infectados pelo vírus que já chega a quase 14 milhões, com mais de 370 mil mortos, desde o início da pandemia, no início do ano passado.

Edição: Claudia Felczak

 

Fonte: Agência Brasil