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Ponto Final

3 de fevereiro, 2021

Prudente quer parceria e vacina Na reabertura dos trabalhos de 2021, o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente (MDB) reafirmou a ideia de manter […]

Ponto Final

Prudente quer parceria e vacina

Na reabertura dos trabalhos de 2021, o presidente da Câmara Legislativa, deputado Rafael Prudente (MDB) reafirmou a ideia de manter uma parceria com o GDF para o bem dos brasilienses e o desejo de vacinar a população contra a Covid-19 até o final do ano e a retomada da economia. Ao mesmo tempo defendeu uma CLDF fiscalizadora e independente para, junto com todos os órgãos públicos, proporcionar melhores condições de vida à toda população.

 

Ação conjunta

O vice-governador do DF, Paco Brito, durante a reabertura dos trabalhos na CLDF, fez um balanço das ações do GDF nas diversas áreas com enfoque no combate a pandemia e defendeu a atuação conjunta dos poderes constituídos em prol do bem-estar da população. O vice-governador também lembrou de projetos aprovados pela CLDF como o Refis e os programas Renda Minha Temporária e Crédito Emergencial. Paco Britto garantiu que o governo está pronto para vencer novos desafios com apoio da CLDF.

 

União contra crise

A participar da reabertura dos trabalhos na CLDF, a coordenadora da bancada do DF na Câmara dos Deputados, deputada Flávia Arruda, defendeu a “união” de todos para superar a crise gerada pela pandemia com mais de 225 mil mortes. Ela lembrou que há uma crise de saúde, mas há também uma crise socioeconômica. Por isso devemos superar divergência para dar respostas à população do Distrito Federal”.

 

Doria e PSDB em queda

Muita gente apostando que a suposta candidatura do governador de São Paulo, João Doria, e o PSDB estão em decadência. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é claro: “o PSDB precisa tomar rumo, precisa ter uma palavra afirmativa forte. Os partidos têm seus ciclos. Espero que o PSDB não esteja em seu ciclo descendente. Mas, se estiver, pobre do PSDB”. FHC é um entusiasta da candidatura do apresentador Luciano Huck.

 

Fidelidade

Apesar das vitórias na Câmara e no Senado, o desconfiado Jair Bolsonaro já pensa em fazer um teste de fidelidade com o Centrão. Há quem diga que o Centrão não é muito e fazer financiamento a longo prazo para “pagamento” das “faturas” vencidas. É teste que Bolsonaro só tem a perder. Simples assim.

 

Derrapando

Bem ao estilo Bolsonaro, o deputado Arthur Lira (PP-AL) desembarcou de forma ditatorial na presidência da Câmara dos Deputados. Já recuou e entendeu que ninguém manda na Casa sozinho.

 

Bia na CCJ

Extremamente fiel ao presidente Jair Bolsonaro, a deputada Bia Kicis (PSL-DF) deve assumir a presidência da poderosa Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados. A oposição faz cara feia em função da deputada ser uma defensora da intervenção militar, a volta ditadura. Aliados da deputada dizem que ela vive outro momento.

 

Faltou coragem

Queiram ou não, o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, está na boca da oposição por não ter colocar nenhum dos pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro em votação. A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) é bem clara: “acho que faltou coragem ao ex-presidente da Casa para fazer isso”.

 

Sputnik V

Desenvolvida pelo instituto russo Gamaleya, a vacina Sputnik V comprovou ter uma eficácia de 91,6% nos casos sintomáticos da doença. A comprovação está num trabalho publicado na respeitadíssima revista científica “The Lancet”. Mesmo assim, a Anvisa mantém a exigência de testes no Brasil. Muitos cientistas acham que a vacina deveria ser liberada.

 

Brincadeira

Uma brincadeira muito ouvida entre petistas e bolsonaristas. O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro têm algo em comum no jogo político: os dois sempre que podem esculhambam a rede Globo.

 

Mundo onírico

O governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), resolveu apontar sua metralhadora giratória para o ex-prefeito de Manaus, Arthur Neto. Sem rodeios, o governador disse que enquanto a pandemia piorava em Manaus o ex-prefeito “seguia no seu mundo onírico, vendo a crise da Saúde como oportunidade de autopromoção”.

 

Carlos Honorato
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