Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Hora da reconstrução Em meio aos petardos vindos de todos os lados, uma coisa já está clara para muitos interlocutores: o governo de Jair Bolsonaro (PL) deixa uma herança de escombros e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá que contar com muitos braços para reconstruir o País. O mais curioso é …
Em meio aos petardos vindos de todos os lados, uma coisa já está clara para muitos interlocutores: o governo de Jair Bolsonaro (PL) deixa uma herança de escombros e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terá que contar com muitos braços para reconstruir o País. O mais curioso é que os “ainda aliados” de Bolsonaro falam com uma empáfia de quem ganhou as eleições e que as contas estão em dia. Tem momentos que se esquecem de que o governo que sai está deixando um rombo de R$ 400 bilhões e o presidente com muitos problemas na Justiça.
Aliada do presidente Lula (PT) e possível integrante de um ministério na Esplanada, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) fez um comentário preciso à revista IstoÉ: “Liderada por Bolsonaro, a extrema direita saiu do discurso envergonhado das redes, para se expor sem nenhuma vergonha aos retrocessos civilizatórios que defende”.
O vice-presidente eleito e coordenador da transição, Geraldo Alckmin (PSB) durante um momento otimista em conversa com os jornalistas: “Haverá superávit primário, haverá redução da dívida, mas isso não se faz em 24 horas. Isso se faz com tempo”. Oremos.
Visto como um bom nome para ocupar qualquer ministério do governo Lula, Fernando Haddad viajou para a COP27 (Egito) na esperança de que poderia receber uma sinalização clara. Nada vazou até agora. Uma coisa é certa: Haddad é um nome petista com bom trânsito junto ao PSDB e Centro, além de ser uma espécie de coringa de Lula.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não vai cometer o equívoco de Jair Bolsonaro, que colocou um general para dirigir a saúde do Brasil em plena pandemia. Tanto que dois nomes de ex-ministros disputam o lugar: Alexandre Padilha e o senador Humberto Costa.
O governador eleito de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pode tomar posse já com um novo salário de R$ 34,5 mil. O atual é de R$ 23 mil. A proposta tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo e vale para o vice-governador e secretários do próximo governo. O efeito em cascata dos reajustes teria um impacto de R$ 1,5 bi na folha salarial do governo paulista.
Uma questão menor, mas importante dentro do PT é saber quando Fernando Haddad e a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, vão fumar o cachimbo da paz. No meio de tal mal-estar também está Aloizio Mercadante. Dizem que está na hora de Lula entrar na parada.
Empresários, políticos e adjacentes dizem que a maior fake news da transição é a versão de que Henrique Meirelles não deseja ocupar o futuro Ministério da Fazenda e que prefere continuar na iniciativa privada. Há quem diga que o nome de Fernando Haddad teria assustado Meirelles. Pouco provável.
Tem gente apostando que o bloqueio das contas bancárias de dez pessoas e 33 empresas suspeitas de financiar os golpistas bolsonaristas pode enfraquecer o movimento de contestação do resultado das eleições. O ministro Alexandre de Moraes (STF) ainda mandou a PF ouvir todos os citados.
Um prêmio para quem conseguir explicar como o presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus assessores e convidados conseguiram gastar algo em torno de R$ 3,5 milhões em alimentação no avião presidencial de 2018 até agora. É algo quase que inacreditável.
Antes da posse, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deverá fazer uma visita ao presidente da Argentina, Alberto Fernandez. Será uma retribuição a visita do líder argentino a Lula depois da vitória no segundo turno.
Carlos Honorato
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Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.