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A procuradoria da Mulher da Câmara Legislativa, Júlia Lucy, responsável pela pesquisa, diz que a Casa está trabalhando para coibir esse crime e que será realizada campanha de conscientização e combate à violência obstétrica A pesquisa Dimensões da Violência Obstétrica no Distrito Federal, realizada pela Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa, apontou que a […]
A procuradoria da Mulher da Câmara Legislativa, Júlia Lucy, responsável pela pesquisa, diz que a Casa está trabalhando para coibir esse crime e que será realizada campanha de conscientização e combate à violência obstétrica
A pesquisa Dimensões da Violência Obstétrica no Distrito Federal, realizada pela Procuradoria Especial da Mulher da Câmara Legislativa, apontou que a maioria das mulheres sofreu algum tipo de violência no momento do parto. As vítimas representaram 203 dos 338 formulários online preenchidos entre 11 de março e 14 de abril, o que equivale a 60% das entrevistadas. No total, 25% sofreram alguma violência psicológica; 15% passaram pela Manobra de Kristeller (técnica banida pela OMS de alto risco para mãe e bebê); 17% receberam ocitocina (hormônio utilizado para acelerar as contrações); 18% foram proibidas de terem acompanhantes; e 25% relataram atendimento com grosseria ou impaciência pelos médicos.
A intenção da procuradora é acelerar a construção de mais casas de parto no DF que já possuem projetos prontos, como em Ceilândia, no Gama e também do Hospital Materno Infantil de Brasília. Em reunião com a presidência da Novacap em agosto, Júlia Lucy solicitou prioridade na tramitação dos processos para a concretização desses projetos. Atualmente, o DF conta somente com a Casa de Parto de São Sebastião.
Núcleo de Jornalismo – Câmara Legislativa
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