
Orquestra Filarmônica de Goiás faz concerto gratuito no Teatro Basileu França
Orquestra Filarmônica de Goiás se apresenta nesta quinta-feira (13/03), às 20 horas, no Teatro Basileu França, com entrada gratuita
Durante os seis dias do festival, o público poderá assistir à mais recente produção de um gênero da sétima arte, que conta com legiões de fãs que lotam salas de cinema ao redor do mundo
De 18 a 23 de março, o Centro Cultural Banco do Brasil Brasília realiza a mostra competitiva do 6º Festival Internacional do Cinema Fantástico de Brasília (FIC Fantástico). Durante os seis dias do festival, o público poderá assistir à mais recente produção de um gênero da sétima arte, que conta com legiões de fãs que lotam salas de cinema ao redor do mundo. As sessões acontecem no Cinema do CCBB Brasília, de terça a sexta, das 14h às 20h, no sábado, das 10h30 às 20h, e no domingo, das 11h30 às 17h, com premiação oficial às 18h.
Josiane Osorio, idealizadora e uma das curadoras do FIC Fantástico, afirma que a principal característica da mostra é trazer ao público a mais recente produção mundial, com muitos filmes inéditos no Brasil e outros que dificilmente entrarão nos circuitos comerciais de cinema ou de streaming. “É uma oportunidade única de ver o que há de mais inovador em termos de roteiro, linguagem, temática e técnica cinematográfica”, ressalta a curadora. O cinema fantástico começou com a própria história do cinema, na segunda metade do século XIX. É por meio da fantasia, do sobrenatural, da ficção científica, do horror e da magia que esses filmes transportam os espectadores para mundos imaginários repletos de mistérios, jornadas de descobertas, personagens assombrosos, super-heróis e criaturas fantásticas. “Teremos muitos filmes de horror, fantasia e zumbis, e o Brasil e a América Latina são polos dessa produção que encanta e atrai um público fiel aos cinemas”, completa Josiane.
A equipe de curadoria do FIC Fantástico, formada pelos pesquisadores e realizadores Rodrigo Campos e Rodrigo Luiz Martins, além de Josiane, privilegiou uma produção recente e impactante para as mostras competitivas. Rodrigo Martins afirma que os curadores buscaram abarcar todas as possibilidades de realização que o cinema fantástico permite, selecionando filmes infantis com personagens divertidos do universo dos contos de fadas. Para o público adulto, os filmes selecionados trazem histórias de horror mais extremo.
O destaque nesta edição são as produções do Sul Global, de países como Argentina, Colômbia, Uruguai, Chile, China, México e Irã, além de filmes de Portugal, Países Baixos, Rússia, Geórgia, Bulgária, França e Grécia. Há também filmes brasileiros de diversos estados e da capital federal. O Brasil tem se destacado no segmento fantástico com inúmeras produções de curta-metragem realizadas com diversas técnicas de animação. “Nos últimos anos, temos visto uma crescente produção de longas de animação”, afirma Rodrigo Martins. O curador celebra a importância de o festival acontecer no Centro-Oeste, especialmente na capital federal, e de ter um espaço de cinema para exibir e discutir o cinema do gênero fantástico. “Queremos fortalecer essa produção de cinema fantástico e ampliar o contato com realizadores de todo o mundo”, diz Rodrigo.
Para abrir o festival, na terça-feira, 18/03, às 19h, será exibido o filme “Brasil ano 2000”, do cineasta Walter Lima Jr. Filmado em 1968 e lançado em 1969, o filme conta a odisseia de uma menina e de sua mãe em um Brasil devastado um ano após o início da Terceira Guerra Mundial. Premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim de 1970, foi censurado no período da ditadura e pouco visto pelo público. A sessão acontece no dia da abertura do festival, terça-feira, 18/03, às 19h, com a participação do cineasta.
Para o público adulto, o premiado “1978 – Argentina” (2024), dos irmãos Luciano e Nicolas Onetti, é um terror argentino que usa a ditadura militar como pano de fundo. “Encontros” (2023), do diretor russo Dmitry Moiseev, mistura ficção científica para contar a história de uma ex-enfermeira que, enquanto cuida de um extraterrestre, leva conforto a um grupo de funcionários corruptos que torturam o alienígena e extraem de seu corpo uma valiosa substância. Em “Merdas acontecem e milagres também” (2023), o diretor colombiano Máncel Enrique Martínez trata da história dos habitantes da fictícia Cidade da Fúria que estão se transformando em monstros.
Vencedor do Oscar 2025 de Melhor Curta em Animação, “À sombra do cipreste” (2024), dos diretores iranianos Hossein Molayemi e Shirin Sohani, aprofunda nos desafios mentais e físicos que um capitão e sua filha enfrentam enquanto vivem no mar, isolados do mundo. O curta foi aclamado pela crítica internacional como um exemplo de cinema de qualidade, sem diálogos, apenas som e imagem.
Para o público infantil, o 6º FIC Fantástico apresenta o curta “Malu e a máquina” (2024), da diretora brasiliense Ana Luiza Meneses, conta a história de uma garota de 6 anos apaixonada por uma máquina velha de pegar bichinhos de pelúcia. O filme vem recebendo críticas positivas e prêmios, como Prêmio Brasil de Cinema Infantil no 21º FICI | Festival Internacional de Cinema Infantil do Rio de Janeiro.
Para as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), o 6º FIC Fantástico realizará no dia 22/03, às 10h30, a Sessão Azul. Na programação, filmes de curta-metragem e sala de cinema especialmente preparada para esse público com iluminação especial, som mais baixo e classificação indicativa livre para todos os públicos.
A mostra competitiva terá premiações para melhor filme de longa-metragem e de curta-metragem adulto e infantil pela escolha do júri oficial do festival formado por Ana Domitila, Bruno Carmelo e Cristiano de Oliveira Souza. O público também poderá votar em seus favoritos ao final de cada sessão.
10h – Sessão O Menino e o Mundo
Classificação indicativa: Livre
Duração: 83 minutos
O Sonho de Clarice, de Fernando Gutierrez e Guto Bicalho – Brasil, animação, 83 min, 2023
14h Sessão A Estrelinha Mágica
Classificação indicativa: Livre
Duração: 62 minutos
Sacis, de Bruno Bennec – Brasil, ficção, 25 min, 2023
Menina Espoleta e os Super-Heróis, de Paula Lice, Pedro Perazzo e Tais Bichara – Brasil, ficção,11 min, 2024
Malu e a Máquina, de Ana Luiza Meneses – Brasil, ficção,14 min, 2023
O Pequeno Ventilador (Little Fan), de Sveta Yuferova e Shad Lee Bradbury – Alemanha, animação, 5 min, 2023
A Menina Com os Olhos Ocupados, de André Carrilho – Portugal, animação, 7 min, 2024
15h15 – Sessão A Estrelinha Mágica
Classificação indicativa: Livre
Duração: 62 minutos
Sacis, de Bruno Bennec – Brasil, ficção, 25 min, 2023
Menina Espoleta e os Super-Heróis, de Paula Lice, Pedro Perazzo e Tais Bichara – Brasil, ficção, 11 min, 2024
Malu e a Máquina, de Ana Luiza Meneses – Brasil, ficção,14 min, 2023
O Pequeno Ventilador (Little Fan), de Sveta Yuferova e Shad Lee Bradbury – Alemanha, animação, 5 min, 2023
A Menina Com os Olhos Ocupados, de André Carrilho – Portugal, animação, 7 min, 2024
19h Sessão O Jovem Tataravô
Classificação indicativa: 14 anos
Duração: 95 minutos
Brasil Ano 2000, de Walter Lima Jr. – Brasil, ficção, 95 min, 1969. Homenagem com a presença do cineasta Walter Lima Jr.
14h Sessão As Quatro Chaves Mágicas
Classificação indicativa: Livre
Duração: 103 minutos
Manual do Herói, de Fáuston da Silva – Brasil, ficção,103 min, 2024
16h30 Sessão Através das Sombras
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 107 minutos
Subterrâneo (Undergorund), de Yiannis Christoforou – Grécia, animação, 7 min, 2024
Encontros (Encounters), de Dmitry Moiseev – Rússia, ficção,100 min, 2023
19h Sessão As Filhas do Fogo
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 136 minutos
Se Eu Tô Aqui É Por Mistério, de Clari Ribeiro – Brasil, ficção, 21 min, 2024
Salomé, de André Antônio – Brasil, ficção, 115 min, 2024
14h Sessão A Estrelinha Mágica
Classificação indicativa: Livre
Duração: 62 minutos
Sacis, de Bruno Bennec – Brasil, ficção, 25 min, 2023
Menina Espoleta e os Super-Heróis, de Paula Lice, Pedro Perazzo e Tais Bichara – Brasil, ficção,11 min, 2024
Malu e a Máquina, de Ana Luiza Meneses – Brasil, ficção,14 min, 2023
O Pequeno Ventilador (Little Fan), de Sveta Yuferova e Shad Lee Bradbury – Alemanha, animação, 5 min, 2023
A Menina Com os Olhos Ocupados, de André Carrilho – Portugal, animação, 7 min, 2024
16h30 Sessão Morto Não Fala
Classificação indicativa: 16 anos
Duração: 97 minutos
Sonolento (Sleepy), de Igor Voloshin – Rússia, animação, 13 min, 2023
O Santo (El Santo), de Juan Agustín Carbonere – Argentina, ficção, 84 min, 2022
18h30 Sessão À Meia-Noite Levarei sua Alma
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 92 minutos
Elene Dariani (Elene Dariani), de Elene Tavadze – Geórgia, animação,15 min, 2024
Cartório da Almas, de Leo Bello – Brasil, ficção, 77 min, 2023. Seguida de bate papo com a equipe do longa-metragem.
14h Sessão O Grilo Feliz
Classificação indicativa: Livre
Duração: 105 minutos
Placa-Mãe, de Igor Bastos – Brasil, animação,105’ minutos, 2023
16h Sessão O Escorpião Escarlate
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 52 minutos
Júpiter (Jupiter), de Carlos Segundo – França, ficção,15 min, 2023
Asa Real, de Diogo Oliveira – Brasil, ficção,11 min, 2024
O Cego Nwavu, de João Petit Graça – Portugal, animação,12 min, 2024
Búfalo (Buffalo), de Yiheng Li – China, animação, 3 min, 2024
Olá, Verão!, de Martin Smatana, Veronika Zacharová – Eslováquia, animação,10 min, 2024
17h Masterclass Cinema Poético com o cineasta Rodrigo Campos
18h15 Sessão Quando Eu Era Vivo
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 85 minutos
Merdas Acontecem e Milagres Também (Shit Happens And Miracles Too), de Máncel Enrique Martínez – Colômbia, ficção, 85 min, 2023
SCES, Trecho 2 – Brasília/DF
(61) 3108 7600 e [email protected] e
Todos os dias, das 09h às 21h, exceto às segundas.
Orquestra Filarmônica de Goiás se apresenta nesta quinta-feira (13/03), às 20 horas, no Teatro Basileu França, com entrada gratuita
Durante o evento, que segue até quarta (12), 200 artesãs e manualistas vão expor seus produtos
Comunidade acadêmica pode conferir os novos exemplares, selecionados com base em sugestões de estudantes, docentes e servidores
BRB preparou atividades especiais em homenagem a um dos maiores símbolos de Brasília