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Operação coordenada pelo GDF passou pelo Plano Piloto, Taguatinga e Águas Claras oferecendo orientação e acesso a programas de assistência social
Nesta semana, o Plano de Ação para a Efetivação da Política Distrital para a População em Situação de Rua atendeu 77 pessoas em vários pontos do Distrito Federal. Coordenada pela Casa Civil do Governo do Distrito Federal (GDF), a operação passou pelas regiões administrativas do Plano Piloto, Taguatinga e Águas Claras, oferecendo serviços públicos nas áreas de saúde, qualificação e emprego, moradia e acolhimento.
Foram removidas mais de 20 estruturas precárias, utilizando seis caminhões de entulho para recolher materiais inservíveis e encaminhá-los para a Unidade de Recebimento de Entulho (URE) do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). Nesta sexta-feira (13), as equipes passaram por três pontos em Águas Claras — Rua Ipê Amarelo, Rua 25 Sul e Avenida das Castanheiras — atendendo nove pessoas e retirando dois caminhões de entulho.
Nesta sexta-feira (13), as equipes passaram por três pontos em Águas Claras — Rua Ipê Amarelo, Rua 25 Sul e Avenida das Castanheiras | Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília
As ações envolvem diversas secretarias e órgãos, incluindo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes-DF), Saúde (SES-DF), Educação (SEEDF), Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet-DF), Segurança Pública (SSP-DF), Justiça e Cidadania (Sejus-DF), e Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal). Participam também a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), Serviço de Limpeza Urbana (SLU), Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab), Departamento de Trânsito (Detran/DF), Polícia Militar (PMDF), Polícia Civil (PCDF), Corpo de Bombeiros Militar (CBMDF) e Conselho Tutelar.
Durante as abordagens, o GDF oferece diversos serviços, incluindo saúde, educação, assistência social, orientação sobre cuidados com animais domésticos e benefícios como deslocamento interestadual. Também é oferecido um auxílio excepcional de R$ 600 para aqueles sem condições de pagar aluguel. Vagas em abrigos e programas de qualificação profissional, como o RenovaDF e o cadastro para unidades habitacionais, também estão disponíveis.
Durante as abordagens, o GDF oferece serviços de saúde, educação, assistência social – incluindo vagas em abrigos –, orientação sobre tratamento a animais domésticos, deslocamento interestadual e um benefício excepcional de R$ 600 para aqueles que não conseguem arcar com aluguel | Foto: Divulgação/Conselho da Mulher
O Distrito Federal foi a primeira unidade da Federação a apresentar um plano de política pública após a suspensão das ações de abordagem à população de rua pelo Supremo Tribunal Federal no último ano. As ações de acolhimento começaram a ser implementadas após uma fase de testes em maio, quando o GDF realizou visitas na Asa Sul e em Taguatinga, atendendo cerca de 50 pessoas com assistência social e oferta de serviços públicos.
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