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O confronto entre Flamengo e Chelsea, a partir das 15h de hoje, na Filadélfia
A disputa desta Copa do Mundo de Clubes caminha lado a lado com a discussão sobre a seriedade com a qual os clubes europeus estão entrando em campo. O confronto entre Flamengo e Chelsea (Inglaterra), a partir das 15h de hoje, na Filadélfia, a coloca em um nível ainda maior no Brasil. Afinal, nos últimos anos, a Premier League virou o grande sinônimo de excelência em uma liga nacional. E em um contexto de pós-temporada — ou pré — no Velho Continente, a competição da Fifa ainda não caiu nas graças dos britânicos.
Nesta primeira semana de partidas, a cobertura de muitos veículos ingleses vem sendo mais crítica a aspectos políticos envolvendo a Fifa e os EUA, o calendário, a temperatura e o alto preço dos ingressos. Em campo, a própria postura das equipes é mais relaxada, como na vitória do Chelsea sobre o Los Angeles (EUA), apesar de eles negarem.
— A sensação é de como se fosse uma pré-temporada, porque terminamos o ano na Premier League, temos descanso e depois começamos de novo. Mas não é pré-temporada: estamos aqui para dar nosso melhor e tentar ganhar — disse Enzo Maresca, treinador dos Blues.
Ao mesmo tempo, os pubs ou as ruas de Londres e Manchester — cidade do City, outro inglês na disputa — também não vem ficando mais cheias por causa do Mundial. Segundo o jornalista Jack Lang, do The Athletic, é uma questão de uma cultura na qual os torneios domésticos e europeus são muito mais considerados, mas ele não considera um aumento de importância com o passar do torneio.
— Eu diria que, nos últimos meses, foi mais curiosidade do que animação. O antigo Mundial nunca foi uma prioridade para os times ingleses, a nossa cultura futebolística nunca foi de valorizar muito… não dizendo que isso é certo… — pontua Lang ao GLOBO. — Agora que já começou a competição, eu acho que as pessoas estão se interessando mais. Pode não ser a coisa que a gente pediu, mas pode ser interessante.
A última vez que um time brasileiro derrotou um europeu em jogos oficiais foi no final de 2012, quando o próprio Chelsea perdeu a decisão do Mundial para o Corinthians. Considerando o resto do mundo, essa sequência só se encerrou ontem quando o Inter Miami (EUA) bateu o Porto (Portugal) de virada. Em 2019, o Liverpool esteve na final contra o Flamengo e se sagrou campeão.
Naquele ano, o rubro-negro iniciou sua atual geração vitoriosa e foi criado um debate sobre a chance de disputar a Premier League, pelo poderio financeiro. A partida de hoje aumenta ainda mais a expectativa da torcida por ter a chance de dar alguma ideia, principalmente em momentos diferentes das temporadas, agora com os brasileiros no auge de seu calendário.
Do outro lado, porém, a percepção não estará no mesmo nível. Lang lembra que o Chelsea não é um dos times com maior repercussão dentro do próprio país, e Liverpool, Manchester United ou Arsenal teriam mais probabilidade de comoção.
O jornalista inglês Tim Vickery, há mais de 30 anos no Brasil, afirma que nada mudou em relação ao novo Mundial. Na Inglaterra, há mais preocupação com a próxima temporada.
— Vejo que o interesse até diminuiu, porque só se pensa no quanto isso perturba o calendário interno. Pode ser que mude daqui a duas décadas — analisa. — Existem outras prioridades, como classificar para a Liga dos Campeões, o que na Inglaterra não é tão fácil quanto parece.
BS20250620060013.1 – https://extra.globo.com/esporte/noticia/2025/06/como-vai-encarar-adversario-aguardado-pelo-flamengo-chelsea-chega-ao-mundial-em-marcha-lenta-de-expectativas.ghtml
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