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O REMÉDIO PARA A SAÚDE Cuidar da saúde pública não é responsabilidade apenas do GDF. Os parlamentares, independentemente da coloração política, também podem e devem contribuir para melhorar o atendimento da rede. Nem todos, porém, cumprem o papel que lhes cabe. Enquanto alguns fornecem remédios para socorrer o sistema de saúde, outros injetam veneno nas …
Cuidar da saúde pública não é responsabilidade apenas do GDF. Os parlamentares, independentemente da coloração política, também podem e devem contribuir para melhorar o atendimento da rede. Nem todos, porém, cumprem o papel que lhes cabe. Enquanto alguns fornecem remédios para socorrer o sistema de saúde, outros injetam veneno nas veias de um órgão vital para salvar vidas: o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). Mas é em cenários como este que se pode separar os homens dos meninos.
Em 2022, o Iges conseguiu captar R$ 25,2 milhões em emendas parlamentares para que, em 2023, o instituto possa comprar e instalar novos equipamentos nos dois hospitais regionais e nas sete UPAs que administra. Conquista obtida sob a presidência de Mariela Souza, mas só anunciada após ela ser substituída pelo médico Juracy Lacerda, que era diretor de Atenção à Saúde do instituto.
A maioria dos recursos foi destinada por dois parlamentares que em 2022 foram ferrenhos adversários de Ibaneis Rocha na disputa pelo Palácio do Buriti. O senador Izalci Lucas (PSDB) e a senadora Leila Barros (PDT), numa demonstração de amadurecimento político, desceram do palanque para atender o Iges. Izalci destinou mais de R$ 13 milhões, enquanto Leila socorreu com R$ 10 milhões. Outros R$ 2,1 milhões foram destinados por um aliado reeleito, o deputado federal Júlio César Ribeiro (Republicanos), atual secretário de Esporte e Lazer.
Enquanto isso, na Câmara Distrital o deputado Fábio Felix (PSol) vem queimando suas cordas vocais para defender o fechamento do Iges. Retoma o destemperado discurso do então distrital Leandro Grass (PV), que em plena pandemia do coronavírus queria o fim do Iges. Foi sepultado nas urnas com esse midiático discurso.
Assim como Grass, Fábio também sequer sonha em ajudar o Iges com recursos de emenda parlamentar. Igualmente, ele não apresenta qualquer proposta para socorrer os pacientes e os servidores do Iges caso a instituição venha a ser extinta – o que está tão distante quanto o próprio Sol.
A extinção do Iges é um discurso que faz mal à saúde pública. Ao apostar no “quanto pior, melhor”, o deputado do PSol pode queimar não só a língua, mas o próprio mandato. Se o deputado Fábio Felix não quer ajudar, que pelo menos não atrapalhe. Assim talvez conseguida ser menos menino no meio de homens.

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