Posse COFECI-CRECI
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
IGES RACHA ESQUERDA A esquerda brasiliense racha quando o assunto é o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). É o que se conclui diante do comportamento totalmente oposto de duas estrelas da esquerda: o deputado distrital Fábio Felix (PSol) e o deputado federal Reinaldo Veras (PV). O gato não mia O gato Felix vira …
A esquerda brasiliense racha quando o assunto é o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (Iges-DF). É o que se conclui diante do comportamento totalmente oposto de duas estrelas da esquerda: o deputado distrital Fábio Felix (PSol) e o deputado federal Reinaldo Veras (PV).
O gato Felix vira leão quando defende, com unhas e dentes, a extinção do Iges, bandeira desbotada que tinha como tutor o ex-distrital verde Leandro Grass. Mas o gato Felix não mia quando é perguntado qual será o destino dos pacientes, dos servidores e dos fornecedores caso o Iges seja extinto.
Já o deputado Veras vem trabalhando para que o Iges melhore os serviços que presta à população. Em vez de discursos, encaminha recursos. Foi o que fez ao destinar ao Iges emenda no valor de R$ 1 milhão.
Os recursos serão aplicados em equipamentos para modernizar dois setores estratégicos do Hospital Regional de Santa Maria, administrado pelo instituto. São R$ 700 mil para a Odontologia e R$ 300 mil para o Centro Cirúrgico. A saúde do DF agradece.
Mas R$ 1 milhão é muito pouco para um instituto que tem que administrar dois grandes hospitais e sete UPAs. Ainda mais quando Veras, assim como todo deputado federal de primeiro mandato, dispõe para este ano de R$ 13 milhões em emendas, dos quais R$ 6,5 milhões têm que ser destinados obrigatoriamente para a saúde.
A assembleia grevista dos professores, realizada hoje (4) pela manhã no estacionamento da antiga Funarte, mas parecia carnaval fora de época. Tinha de tudo: professores e professoras dançando, bebendo, fumando, na maior farra. Mas dar aula que é bom, nada.
Além da farra, o que mais impressionou na assembleia não foi a quantidade de participantes, até pequena para uma categoria com 26.796 professores. Foi a frota de ônibus alugada pelo Sinpro-DF para transportar grevistas. Despesa gigantesca a ser paga pelos próprios professores.
O deputado distrital Gabriel Magno (PT) é professor de ensino médio da Secretaria de Educação do DF. Mas ele pode ser considerado um professor gazeteiro, aquele que não pisa na escola. Gabriel lecionou por alguns meses. Ele se afastou do emprego logo após assumir o cargo de chefe de gabinete da então deputada Arlete Sampaio. Dentro da política e fora da escola, arvora-se a querer ser o representante dos professores do DF.
A poluição visual é a nova praga que está sujando as vias de Brasília e de todas as cidades do DF. Outdoors gigantescos, faixas e placas se multiplicam por toda parte. Na EPTG, por exemplo, tem até outdoor com farol de carro. À noite, quando o farol acende, ofusca a visão dos motoristas.
A tombada Esplanada dos Ministério também não escapa da poluição. Os prédios dos ministérios são usados, acintosamente, como painel publicitário do Governo Federal. E ninguém faz nada. Nem a Secretaria DF Legal, nem as Administrações Regionais, nem o DER e muito menos o Iphan, que tem a obrigação de proteger o patrimônio tombado.
O distrital Ricardo Vale (PT) apresentou à CLDF projeto de lei para desestimular a venda e a circulação de armas de fogo no DF. O projeto proíbe publicidade de armas em locais públicos e a presença de menores de idade em clubes de tiro e em lojas que vendem armamento.
A proposta se baseia no Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2022, pelo qual o número de armas registradas no DF, Goiás, Tocantins e no Triângulo Mineiro aumentou 500%, enquanto a média nacional foi de 300%.
Na última quarta-feira, uma noite prestigiada no Hotel Royal Tulip Brasília Alvorada.
Restaurante especializado em carne anuncia sua expansão. Inauguração está prevista para o segundo semestre, no Manhattan Shopping.
O presidente Lula diz que é muito cedo para fazer pesquisa sobre 2026 e para avaliar um governo que ainda tem quase dois anos no poder.
No Distrito Federal, o número de trabalhadores ocupados cresceu 4,6% entre dezembro de 2023 e dezembro de 2024, o que representa um acréscimo de 65 mil postos de trabalho. A taxa de desemprego caiu de 15,5% para 14,6% no mesmo período.