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AGORA-DF

3 de fevereiro, 2025

A VOLTA À MESA   O GDF está pronto para voltar à mesa de negociações com os professores, mas só quando o movimento grevista terminar. A garantia foi dada pelo secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Ele reconhece que algumas reivindicações são justas e podem ser concedidas. Rocha disse isso aos dirigentes do Sindicato dos Professores …

A VOLTA À MESA  

O GDF está pronto para voltar à mesa de negociações com os professores, mas só quando o movimento grevista terminar. A garantia foi dada pelo secretário-chefe da Casa Civil, Gustavo Rocha. Ele reconhece que algumas reivindicações são justas e podem ser concedidas. Rocha disse isso aos dirigentes do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), mas também deixou claro que não negociaria com a paralisação. E reafirmou a posição.

Mais salas de aula

Mesmo com a greve, o trabalho do GDF continua trabalhando para oferecer educação pública melhor. A Novacap está construindo, em diversas cidades do DF, 420 novas salas de aula pré-moldadas. Com elas, será ampliada a capacidade de 56 escolas localizadas em bairros em que os alunos precisam de condução para estudar. Desta forma, o GDF também economiza no transporte e dá mais conforto a pais e alunos.

Grass tenta não afundar

O presidente do Iphan, Leandro Grass, entrou no vale-tudo para tetar ser lembrado. Alguém precisa avisá-lo que ele perdeu as eleições de lavada para Ibaneis Rocha. Ao invés de se preocupar com os graves problemas da pasta que ocupa, como a lamentável situação da maioria do patrimônio histórico do Brasil, Grass continua perdendo tempo destilando sua frustração nas redes sociais – mesmo que para isso lance mão de mentiras para atacar o governador.

Propagando fake news

Grass levanta pelo Twitter a hipótese de o governador ter dito que os professores iriam ganhar o salário de juízes, mesmo sabendo que isso não é verdade. O então candidato Ibaneis Rocha disse, sim, que os professores “mereciam” ganhar como juízes por causa da importância da profissão. É assim que nascem as chamadas fake news: levanta-se uma hipótese, por mais absurda que seja, e alimenta-se. Belo exemplo.

O tamanho da frustração

Grass delirou que poderia vencer o governador. Não chegou ao segundo turno, ficou abaixo das votações históricas de outros candidatos da esquerda, não conseguiu marcar posição suficiente para ser candidato novamente ao GDF e foi aguilhoado com um carguinho que os petistas não queriam. Esse é o tamanho da frustração.

O médico parasita

O eterno presidente do Sindicato dos Médicos, Gutemberg Fialho, adora pegar carona na dor alheia para atacar o GDF e tentar justificar a sua inércia como servidor público. O médico parasita não prestou solidariedade aos pacientes do Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), alagado pelas fortes chuvas que desabaram no 1º de Maio. Em vez disso, preferiu colocar a culpa no GDF pelo temporal, esquecendo que governo algum manda em São Pedro.

Salário de R$ 22 mil

A situação de Gutemberg é confortável, embora não seja ética. Ele dirige o SindMédico há 20 anos, o mais longevo presidente sindical no DF. Ele também é servidor das Secretarias de Saúde e de Planejamento, mas escuda-se no mandato sindical para não trabalhar. Ainda assim, recebe das duas secretarias R$ 22,3 mil por mês. Ou seja, ganha um gordo salário do GDF para falar mal do GDF. Que empregão!

Vicente de pires na mão

A Secretaria DF Legal põe em campo na próxima segunda-feira uma força-tarefa para apurar irregularidades em prédios de Vicente Pires. Iniciativa louvável, porém, tardia. Há anos prédios são construídos irregularmente. Só não vê quem não quer.

Prédios ameaçam desabar

A maioria desses prédios está fora dos padrões técnicos. Alguns ameaçam desabar, mas continuam amparados por liminares. A Associação dos Moradores cansou de pedir socorro. Na próxima semana, entra com ação na Justiça para conter as irregularidades.

Doa a quem doer

A força-tarefa do DF Legal deve interditar prédios, aplicar multas e parar construções irregulares. Mas isso só não basta. Tem que ir atrás de quem comanda esses abusos e de quem permite que eles aconteçam. Doa a quem doer.

 

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