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Multa do Sinpro já soma R$ 3,6 milhões A greve dos professores do DF entra hoje em seu 12º dia. Se a conta é salgada para os pais e alunos, também não está nada barata para o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF). A multa por dia de paralisação aplicada ao sindicato pelo Tribunal de Tribunal de …
A greve dos professores do DF entra hoje em seu 12º dia. Se a conta é salgada para os pais e alunos, também não está nada barata para o Sindicato dos Professores (Sinpro-DF). A multa por dia de paralisação aplicada ao sindicato pelo Tribunal de Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), que decretou a greve ilegal, é de R$ 300 mil. Ou seja, nesses 12 dias já são R$ 3 milhões 600 mil em multa.
Na greve de 2017, o Sinpro também foi multado pela Justiça. Foram 27 dias de paralisação, que totalizaram multa de R$ 3 milhões. Somando as multas das duas greves (2017 e 2022), o Sinpro deve a salgadíssima conta de R$ 6 milhões 600 mil.
Mas o sindicato simplesmente se acha acima da lei. Nunca pagou um centavo sequer das multas aplicadas em 2017. Enrolou, enrolou e continua enrolando. E quer fazer o mesmo agora. O GDF, porém, recorreu à Justiça para que o Sinpro pague a multa anterior e a atual.
A política partidária é o tempero da greve dos professores. O Sinpro é e sempre foi o braço político sindical de partidos de esquerda, notadamente o PT. Esses partidos levaram uma surra fenomenal nas eleições de 2022. Agora, usam o sindicato e a greve para recuperar terreno e força política. Só esqueceram de combinar com os alunos e com os pais dos estudantes, eleitores que não estão gostando nada de ver os filhos sem aulas e sem merenda escolar.
Se alguém ainda tem dúvida sobre o caráter político da greve dos professores, basta ver o apoio dos deputados petistas Chico Vigilante, especialista em movimentos paradistas, Gabriel Magno, conhecido sindicalista mas desconhecido professor (não dava aulas) e Ricardo Vale, notório Maria (que vai com as outras). É uma lição de oportunismo político.
Os deputados posam para fotos, fazem discursos e falam só o que a categoria quer ouvir, mas nenhum deles contribui com nada para acabar com o impasse. Enquanto isso, as famílias de 600 mil alunos não sabem o que fazer, enquanto são usadas como massa de manobra. E os estudantes, já tão prejudicados pela pandemia, veem o futuro cada vez mais incerto.
Vida de político sem mandato e sem perspectiva não é fácil. O ex-deputado distrital Rogério Ulysses, afastado da vida política desde que foi envolvido na operação Caixa de Pandora, que o Governo Arruda, está tentando retomar o protagonismo e, quem sabe, voltar à ribalta. E para isso se vale de tudo, até mesmo desinformar seus pretensos eleitores.
Ulysses, que chegou a ser convidado para integrar a Casa Civil de Ibaneis Rocha e só não assumiu por causa de rusgas que tinha com a lei, publicou um alarmante vídeo nas redes sociais, afirmando que o Laboratório Médico de São Sebastião iria fechar e 30 mil exames mensais deixariam de ser realizados. Grande mentira.
É verdade que a unidade sofreu avarias por causa das tormentosas chuvas que caíram no DF nos últimos meses. Por 45 dias, o laboratório estará recebendo os reparos necessários, mas o atendimento não foi e não será suspenso, e as coletas continuarão sendo feitas normalmente, segundo informou a Secretaria de Saúde.
Os pacientes podem fazer seus exames nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) 1, 3 e 9 de São Sebastião e na UBS 1 do Mangueiral. “Descentralizamos as coletas para que o cidadão possa fazer seus exames ainda mais perto de casa”, explicou o superintendente da região Leste, Sidney Sotero, desmentindo o alarmante Ulysses.
Armando Guerra
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