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Mais saúde para os servidores do GDF O plano de saúde dos servidores do GDF completou três anos. Foram anos de espera, muitas promessas de todos os governos que passaram pelo Buriti, concretizada apenas na gestão de Ibaneis Rocha. Só por causa do plano – chamado GDF Saúde – os servidores deveriam pensar trinta vezes …
O plano de saúde dos servidores do GDF completou três anos. Foram anos de espera, muitas promessas de todos os governos que passaram pelo Buriti, concretizada apenas na gestão de Ibaneis Rocha. Só por causa do plano – chamado GDF Saúde – os servidores deveriam pensar trinta vezes antes de acenar com qualquer possibilidade de greve, porque nunca tiveram benefício igual, em governo nenhum, à direita ou à esquerda.
Para se ter uma ideia da grandeza do plano, hoje os servidores contam com uma rede de 2.400 credenciados, sendo 48 hospitais, 2.359 clínicas, 22 laboratórios, cinco associações médicas e uma cooperativa distribuídos por todo o Distrito Federal. Mais de 88 mil servidores e dependentes são beneficiados pelo GDF Saúde, número que deve chegar a 100 mil até o início do próximo ano.
O número de credenciados não para de crescer, incluindo hospitais de ponta, entre os melhores do país, como o DF Star, da Rede D’Or, na área de medicina nuclear e radioterapia, e a clínica Oncology, especializada no tratamento oncológico. O grau de satisfação dos clientes é alto, mostrando o acerto do governador Ibaneis Rocha quando criou o GDF Saúde.
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O plano é exclusivo para servidores públicos,mas a população em geral – especialmente a que depende da saúde pública – também é beneficiada. Afinal, são pelo menos 88 mil pessoas que não ocupam hospitais, UPAs e Unidades Básicas de Saúde, reduzindo o impacto no atendimento.
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Um levantamento feito pela Procuradoria de Justiça Criminal de Defesa dos Usuários dos Serviços de Saúde (Pró-Vida) concluiu que mais de um terço dos atendimentos na área de obstetrícia do Hospital de Santa Maria são de pessoas que moram no Entorno do DF, principalmente de Goiás. Mas este número é ainda maior, porque muitos pacientes levam comprovantes falsos de residência no DF, segundo o Ministério Público do DF e Territórios, chegando a metade dos atendimentos.
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Talvez esses números sirvam para arrefecer as críticas que parlamentares da oposição ao governo fazem ao atendimento da saúde pública do DF. A deputada Paula Belmonte (PPS) deitou falação em entrevista recente sem oferecer qualquer solução, mesmo caminho tomado pelo colega Chico Vigilante (PT) que cobra melhorias sem apontar caminhos. Neste caso, qualquer um pode ver, não existe solução fácil, ainda mais se for baseado só na retórica.
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Aliás, não convidem para o mesmo piquenique Chico Vigilante e o vice-presidente regional de seu partido, Wilmar Lacerda. Os dois trocaram farpas por diferenças no modo de atuar: Lacerda cobra de Vigilante que este faça oposição radical ao governo Ibaneis, mas o deputado – que tem voto e é respeitado – prefere ter uma atuação mais responsável. É contra quando tem que ser contra, sem radicalismo ou ataques pessoais.
O ex-senador Reguffe, que sequer disputou a eleição passada por um erro de cálculo na escolha do partido político, está com os dois pés fora do União Brasil. Não quer nem conversa com os dirigentes locais da agremiação. Outro que abandonou o barco foi o advogado Paulo Roque, que embora nunca tenha sido eleito teve boas votações, que saiu do Novo. Para onde irão?
Armando Guerra
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