SEGURANÇA PARA TODOS

Os servidores das forças de segurança do DF – Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros – foram recentemente presenteados com o reajuste salarial de 18%. Merecido e justo para quem arrisca a própria vida para defender outras vidas. Mas alguns membros da PM não fazem jus ao aumento salarial e nem deveriam permanecer na corporação. São policiais que não merecem vestir a farda paga por quem a corporação tem a obrigação de proteger: o cidadão.

Casos que chocam

Como se já não bastasse o apagão da PM no movimento golpista que resultou no vandalismo na Praça dos 3 Poderes no 8 de Janeiro, policiais militares vêm protagonizando cenas de abuso de autoridade. Casos como os disparos contra um veículo que não parou numa barreira policial e que resultaram na morte de um jovem que estava ao lado do motorista; a execução bárbara de um cachorro dentro da casa do tutor; e a agressão a um aluno autista, que teve o braço quebrado por um PM-professor dentro da escola.

Exceção e regra

A PM brasiliense, historicamente, tem sido modelo para corporações similares em todo o Brasil. Recai sobre ela a res-ponsabilidade pela segurança dos 2,8 milhões de moradores do DF; das autoridades brasileiras e estrangeiras que Brasília recebe e hospeda; além dos manifestantes que todas as sema-nas ocupam, democraticamente, a Esplanada dos Ministérios. A Secretaria de Segurança e o Comando da PM não podem permitir que atos isolados de abuso de autoridade deixem de ser exceção para se tornarem regra.

RESPOSTA DE IBANEIS

A resposta a esses desvios de conduta vem sendo dada pelo governador Ibaneis Rocha. Foi ele quem liderou Brasília contra o movimento político que desidrataria os recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal e foi ele quem comandou as articulações para que o Con-gresso Nacional aprovasse o reajuste salarial das forças de segurança do DF.

DF MAIS SEGURO

Agora, Ibaneis avança para fortalecer ainda mais as instituições policiais ao lançar ontem (14) o programa DF Mais Seguro. Com o programa, o governador busca integrar todas as forças de segurança (PM, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Detran) para que trabalhem em conjunto e de forma unida contra a violência e em defesa dos cidadãos brasilienses.

“O programa traz uma lição para
nós: integrar toda a sociedade,
todos trabalhando de forma a
trazer mais segurança para o DF”.
IBANEIS ROCHA GOVERNADOR DO DF

PILARES DO PROGRAMA

Cinco são os pilares do programa: a segurança dos espaços públicos (leia-se Esplanada dos Minis-térios); o combate a crimes ambientais (invasões de terras públicas e destruição de áreas de preservação); proteção a alunos, professores e servidores dentro e fora das escolas; defesa da população brasiliense em geral e em especial às mulheres, vítimas de agressões domésticas e de feminicídio; e o aperfeiçoamento profissional e atenção à saúde física e mental dos profissionais de segurança pública.

Escolas híbridas

Ao lançar o DF Mais Seguro, Ibaneis renovou o compromisso de ampliar o programa de gestão híbrida (civis e militares) em escolas públicas. Programa elogiado no Governo Jair Bolsonaro e atacado pelo Governo Lula, que não quer que civis compartilhem com militares a responsabilidade pela educação de jovens.

Na mosca

Hoje, o DF tem quatro escolas sob o regime de gestão cívico–militar: o Centro Educacional 03 de Sobradinho, o Centro Educacional 308 do Recanto das Emas, o Centro Educacional 01 da Estrutural e o Centro Educacional 07 da Ceilândia. Todas aprovadas pelos pais dos alunos e pela comunidade escolar. Todas com resultados pedagógicos e sociais que confirmam que o governador Ibaneis acertou na mosca ao adotar esse modelo educacional no DF.

ARMANDO GUERRA
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