Tecnologia de ponta contra o crime

A Polícia Civil do Distrito Federal tem um índice de solução de crimes semelhante aos de países nórdicos, como Dinamarca e Noruega. Em janeiro, o DF registrou a menor taxa de homicídios dos últimos 41 anos, graças a uma série de ações que foram iniciadas com a implementação do serviço voluntário gratificado, por ordem do governador Ibaneis Rocha. Isso aumentou o número de policiais investigando, o que inibiu crimes, principalmente tráfico de drogas, se refletindo diretamente no número de homicídios.
Outro ponto de destaque é o uso da tecnologia, com uma série de equipamentos capazes de fazer uma análise completa na varredura de indícios e pistas das cenas de crime. Um deles é a Câmara de Fumigação de Cinoacrilato, do laboratório de papiloscopia, uma das maiores do mundo, que tem ajudado a aumentar ainda mais a eficiência da polícia.

Antes que caia

O trabalho de recuperação de obras chegou à ponte Costa e Silva, que dá acesso ao Lago Sul. O GDF vai investir R$ 13,5 milhões na recuperação da estrutura que já tem 45 anos e apresentava problemas muito graves. O risco foi apontado por estudos da Secretaria de Obras e também de órgãos independentes como a Universidade de Brasília e Tribunal de Contas do DF. Tudo para evitar o descaso que resultou na queda do viaduto no governo Rollemberg.

Não falta vela

O deputado Rodrigo Delmasso anda acendendo velas para vários senhores. Obedece a seu padrinho político Robson Rodovalho, líder da igreja Sara Nossa Terra, mas também não contraria o governador Ibaneis Rocha, ainda mais depois de tomar conhecimento de uma pesquisa de opinião recente em que o chefe do executivo brasiliense aparece muito bem. Mas ele tem arrastado uma asinha também para o senador Izalci Lucas (PSDB). De que lado está?

Oportunismo explícito

O senador Izalci Lucas, aliás, tenta um lugarzinho na CPI aberta para investigar o governo federal nas ações contra a covid-19. Na verdade, ele nem se importa com o que o Ministério da Saúde fez ou deixou de fazer; quer mesmo é encontrar uma brechinha para fustigar o GDF, mesmo sabendo que investigar as ações da Secretaria de Saúde em plena crise da pandemia pode mais atrapalhar do que ajudar. Mas a política oportunista é uma especialidade dele.

Coração magoado

O ex-deputado e ex-candidato a governador Alberto Fraga é um poço até aqui de mágoa com o presidente Jair Bolsonaro. Os dois sempre foram muito próximos; colegas na Câmara dos Deputados, lutaram por agendas comuns – como no caso do plebiscito do desarmamento – e tinham relações pessoais íntimas. Fraga achou que ia ter um carguinho de ministro no governo, o que nunca aconteceu. A nomeação de Anderson Torres e Flávia Arruda doeu.

Fica ou volta?

A deputada federal Celina Leão (PP-DF) está numa encruzilhada. Perdeu o cargo de ministra que havia sido prometido a ela, como uma das arautas da vitoriosa candidatura de Artur Lira à presidência da Câmara por causa de problemas com a Justiça (Operação Dracon, ainda em andamento). Amigos defendem que ela volte ao secretariado do GDF até resolver essa pendência e tentar novo voo nacional, mas ela resiste.

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