
Eliane Freitas realizou almoço com 60 convidadas
O encontro foi muito elegante, charmoso, alegre e descontraído, que é a marca registrada da Eliane Freitas.
CRISTO ANDA Uma festinha de confraternização, realizada ontem e com apenas 12 pessoas, selou a caminhada do secretário de Cultura, Cláudio Abrantes, do PSD para o Agir. O “Cristo de Planaltina”, que não se reelegeu à Câmara Legislativa, passará a ser a estrela solitária do Agir. Brilho que pertencia à distrital Jaqueline Silva, que migrou …
Uma festinha de confraternização, realizada ontem e com apenas 12 pessoas, selou a caminhada do secretário de Cultura, Cláudio Abrantes, do PSD para o Agir. O “Cristo de Planaltina”, que não se reelegeu à Câmara Legislativa, passará a ser a estrela solitária do Agir. Brilho que pertencia à distrital Jaqueline Silva, que migrou para o MDB, ampliando a base do Governo Ibaneis. Só falta assinar a ficha para consolidar a mudança de partido.
Hoje, o Agir-DF não tem representante nem na Câmara Legislativa nem no Congresso Nacional. Pelo menos, abocanhou a Administração do Recanto das Emas, comandada por Carlos Dalvan. Com Abrantes, o partido sonha em somar mais de 50 mil votos e eleger três deputados distritais em 2026.
A saída de Abrantes do PSD já vinha sendo desenhada. Ele disputava terreno com os distritais reeleitos Robério Negreiros, líder do Governo, e Jorge Viana. Sem conseguir a reeleição, o “Cristo” ganhou de Ibaneis o cargo de secretário da Cultura. Com a ida de Jaqueline para o MDB, Abrantes encontrou a brecha para ter um partido para chamar de seu.
Paulo Octávio, presidente do PSD-DF, não achou ruim. Afinal, já conta com dois distritais e é menos um para dividir espaço com o filho André Kubitschek, não eleito para a Câmara dos Deputados e que mira vaga na CLDF em 2026. Ibaneis também nada perde. Continua a ter ampla maioria na Câmara. E sem precisar do Agir.
A Câmara Legislativa debateu hoje a permanência do cobrador de ônibus em “caso de automação” da cobrança de tarifa. O debate começou equivocado ao empregar o substantivo “caso” à frente do inevitável: o fim da profissão de cobrador de ônibus. Esta profissão, assim como tantas outras, caminha rumo à extinção. Inclusive, já foi extinta em diversas cidades. Cartões magnéticos e até os próprios motoristas fazem a função do cobrador. No DF, é questão de tempo.
A audiência pública em defesa do cobrador foi proposta do distrital Ricardo Vale (PT). Aconteceu dois meses depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubou a Lei Distrital 3.923 de 2006, a qual garantia o emprego desses profissionais mesmo com a bilhetagem eletrônica. Decisão que reforça a automação da cobrança das passagens.
Ao mesmo tempo em que defende o emprego do cobrador, a oposição briga pela Tarifa Zero nos ônibus e no Metrô. Benefício que, pelas contas do GDF, resultará numa salgada despesa de R$ 5 bilhões por ano. Motivo mais do que suficiente para o GDF descartar a proposta por mais sedutora que, eleitoralmente, ela possa ser. Adotando-se a Tarifa Zero, aí mesmo é que o cobrador se torna descartável.
A questão, portanto, deixa de ser a permanência do cobrador e passa a ser o destino desses trabalhadores. O secretário de Transporte, Flávio Prates, na audiência pública, tranquilizou os parlamentares e os rodoviários. Garantiu que “não haverá demissão em massa” em razão da decisão do STF e diante do avanço da automação da cobrança de tarifa. Acenou com a possibilidade de realoca-los em outras funções dentro das empresas, inclusive como motoristas. Falta combinar com os russos. No caso, as empresas.
A reciclagem profissional dos cobradores é o caminho apontado até mesmo pelo Ministério do Trabalho. Para isso, o Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) disponibilizam cursos gratuitos de qualificação de cobradores. Mas quem oferece esses cursos avisa: a relocação no mercado de trabalho dependerá do próprio cobrador. Ou se recicla ou está fora.
Armando Guerra
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