
Eliane Freitas realizou almoço com 60 convidadas
O encontro foi muito elegante, charmoso, alegre e descontraído, que é a marca registrada da Eliane Freitas.
OS 21 ANOS DA PONTE JK Brasília, 15 de dezembro de 2002. Esta data faz parte da história da capital do Brasil. Dia em que novo cartão-postal foi incorporado ao patrimônio arquitetônico de Brasília: a Ponte Juscelino Kubitschek. Mais do que uma ponte, a JK é um monumento que consagra a arquitetura da cidade. Obra …
Brasília, 15 de dezembro de 2002. Esta data faz parte da história da capital do Brasil. Dia em que novo cartão-postal foi incorporado ao patrimônio arquitetônico de Brasília: a Ponte Juscelino Kubitschek. Mais do que uma ponte, a JK é um monumento que consagra a arquitetura da cidade. Obra construída por um governador que tinha os pés no presente e o olhar no futuro: Joaquim Roriz.
A construção da terceira ponte sobre o Lago Paranoá atenderia os moradores das últimas quadras do Lago Sul, do próprio Paranoá, do Jardim Botânico e de São Sebastião. Eles reivindicavam uma via que encurtasse a distância ao Plano Piloto. Os estudos apontavam a mesma alternativa: construir a terceira ponte.
A Constituição de 1988 reestabeleceu eleições diretas no Brasil. Em 3 de outubro de 1990, Roriz é eleito governador do DF, o primeiro pelo voto direto da história de Brasília. No mesmo pleito, foi eleita a primeira bancada de deputados distritais. Nela estava Gilson Araújo, autor do projeto de lei Nº 187, que autorizou o GDF a construir a terceira ponte sobre o Lago Paranoá. Aprovada pela Câmara Legislativa, a lei foi sancionada por Roriz em 27 de novembro de 1991. Mas ele concluiu o mandato sem cumprir a lei que sancionara.
Cristóvão Buarque (PT) é eleito governador do DF. Derrota Valmir Campelo Bezerra, candidato de Roriz. Em 1998, último ano do mandato, Cristóvão tenta a reeleição. Numa jogada de marketing, promete construir a terceira ponte. Faz concurso público para escolher o nome dela. Nome escolhido: “Ponte do Mosteiro”, proposto por Heverton Anunciação, morador do Guará. Mas a jogada não deu certo. Roriz derrota Cristóvão na mais acirrada disputa eleitoral de Brasília. Perdeu no primeiro turno, mas virou no segundo. Diferença de apenas 3,48% dos votos. Roriz: 51,74% – Cristóvão: 48,26%. Ali começaria a construção da terceira ponte.
Para erguer a ponte, Cristóvão destinou R$ 40 milhões. “Só dá para construir uma pinguela”, reagiu Roriz. Ele não queria uma pinguela, uma pontezinha qualquer. Queria uma ponte monumento. E a fez. Após dois anos e meio de obras, polêmicas, ataques e aplausos, Roriz inaugurou a Ponte JK.
Ao contrário do que muitos acreditam, não foi Oscar Niemeyer quem projetou a Ponte JK. Foi o arquiteto carioca Alexandre Chan. A complexa estrutura, com três arcos suspensos cruzados sustentando a pista debruçada acima do lago, foi inspirada numa simples brincadeira: os pulos que uma pedra dá ao quicar quando arremessada sobre o espelho d’água. Ganhou prêmio internacional. Foi eleita a ponte mais bela do mundo construída em 2022.
O que até hoje a oposição questiona não é a necessidade, a importância ou o valor arquitetônico da Ponte JK. É o custo dela. Estima-se que tenha custado R$ 160 milhões. Nem mesmo o Tribunal de Contas conseguiu precisar quanto foi. O que se contabiliza, porém, é o benefício que a Ponte JK continua a proporcionar aos moradores, ao turismo e à arquitetura de Brasília.
Ao completar 21 anos, a Ponte JK pede de presente cuidados. Apesar de jovem, está enrugada, carcomida. Envelheceu precoce. O governador Ibaneis Rocha quer injetar R$ 45 milhões para rejuvenescê-la. Lançou edital. Candidatos não apareceram. Novo edital não sai. E, assim, a Ponte JK ganha mais um ano de vida. Brasília comemora sem cantar “parabéns!”.
A coluna de hoje é dedicada a outra aniversariante do dia: a universitária Aline Gonçalves, brasiliense de Goianésia (GO) que se derrete toda vez que cruza a Ponte JK. Parabéns, Aline!
Armando Guerra
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