
Gourmet Brasília
Galinha à Cabidela, o prato preferido de JK
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
Atualmente, o maior desafio da secretaria é conter o expressivo aumento dos casos de feminicídios, quando uma cidadã é morta apenas pelo fato de ser mulher
O Distrito Federal tem 3,2 milhões de habitantes, segundo o IBGE. O sexo feminino é maioria. São 1 milhão 663 mil mulheres e 1 milhão 540 mil homens. Desde janeiro de 2011, elas contam com a Secretaria da Mulher, órgão que planeja e executa políticas públicas para garantir os direitos delas. Atualmente, o maior desafio da secretaria é conter o expressivo aumento dos casos de feminicídios, quando uma cidadã é morta apenas pelo fato de ser mulher. Em 2023 foram 34 casos, o maior já registrado desde março de 2015, ano em que passou a vigorar a Lei do Feminicídio. Em janeiro e fevereiro de 2024, cinco mulheres foram brutalmente assassinadas por companheiros ou ex.
O Governo Ibaneis Rocha não cruzou os braços. Tem agido desde o primeiro mandato. Diversas medidas foram tomadas para prevenir esse tipo de crime, atender mulheres vítimas de violência e acolher crianças órfãs de feminicídio. Criou, por exemplo, o Programa Acolher Eles e Elas, pelo qual ampara financeiramente mulheres violentadas e os filhos delas; regulamentou a concessão de aluguel social para vítimas de violência doméstica; formou uma força-tarefa compostas de 11 secretarias, órgãos do Judiciário e instituições civis; e vem construindo quatro novas Casas da Mulher Brasileira.
No carnaval deste ano, as ações foram reforçadas. Para evitar que foliãs fossem importunadas e violentadas, a Secretaria da Mulher pôs na rua um bloco composto pelas forças de segurança do DF. Os dirigentes de blocos carnavalescos também foram convocados para ajudar a prevenir qualquer tipo de violência à mulher. Resultado: as foliãs não foram molestadas; nenhum caso de agressão sexual foi registrado.
As ações continuam. Este ano, a secretaria lançou o projeto itinerante Mulher nas Cidades em parceria com a Associação Amigos do Futuro. O projeto disponibiliza diversos serviços gratuitos: emissão de documentos, consultoria jurídica, assistência à saúde e até cursos de qualificação profissional. Inicialmente, o projeto vai passar por 12 cidades: Arapoanga, Brazlândia, Ceilândia, Estrutural, Guará, Itapoã, Paranoá, Planaltina, Samambaia, Santa Maria, Sobradinho II e São Sebastião.
Para o próximo dia 15, está prevista a inauguração do primeiro Comitê de Proteção à Mulher do DF, que funcionará na sede da Administração Regional do Itapoã. Outros seis serão implantados ainda neste ano. Os comitês atenderão vítimas de violência doméstica, que serão encaminhadas para as unidades especializadas de atendimento da Secretaria da Mulher.
No dia 27 de março, acontecerá uma solenidade especial no Palácio do Buriti. No salão nobre, a primeira-dama Mayara Noronha Rocha e a vice-governadora Celina Leão vão receber diversas servidoras de todas as secretarias do GDF. Na cerimônia será lançada a pesquisa “Panorama da violência contra a mulher no DF”.
Vale lembrar: o DF foi a primeira unidade da federação a ter mulheres dirigindo forças de segurança. Em janeiro de 2023, a coronel Mônica Miranda assumiu o comando geral do Corpo de Bombeiros Militar. Em fevereiro deste ano, a coronel Ana Paula Habka passou a comandar a Polícia Militar, sendo a segunda mulher a chegar a esse o posto na história de Brasília.
Com todas essas ações, o Governo Ibaneis demonstra que a defesa dos direitos e da vida das mulheres não é uma causa isolada. É uma causa de todos. Causa que cada vez mais precisa ser abraçada por quem insiste em ignorá-la: os homens.
A Câmara Legislativa realiza hoje sessão em homenagem às “Mulheres de Brasília, do Brasil e do Mundo”. Parceria com a Aliança das Mulheres que Amam Brasil (AMA).
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