
Gourmet Brasília
Galinha à Cabidela, o prato preferido de JK
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
A cada dia, a vice-governadora Celina Leão (PP) mostra que está mais do que preparada para assumir o comando do Palácio do Buriti.
Com altivez, a Leoa enfrentou as vaias dadas por um pequeno grupo de petralhas durante a visita do presidente Lula ao Sol Nascente. Agora, ela mostra garras e dentes no enfrentamento à dengue. Inaugura tendas de atendimento, visita pacientes, apoia os profissionais, rebate crítica e não deixa a oposição cuspir na cara do Governo Ibaneis. A Leoa, na verdade, hoje é a cara do Governo Ibaneis.
Celina não foge à luta. Essa postura de mulher guerreira ela já havia demonstrado no início do atual mandato, após o nefasto episódio do 8 de Janeiro. Por conta dos atos golpistas, todos lembram, Ibaneis foi injustamente afastado por 65 dias do Palácio do Buriti. Nesse período, a Leoa não só se manteve leal a Ibaneis como governou o Distrito Federal com a competência que se exige de qualquer governante. E é isso que ela continua a fazer.
Aliados e adversários sabem que Celina Leão não é uma vice-governadora de fachada. Reconhecem que a Leoa tem justificado o seu mandato de vice-governadora. E é justamente nos momentos de crise que ecoa o rugido da Leoa. Foi assim após o 8 de Janeiro e na defesa do Fundo Constitucional do DF. E tem sido assim na crise da dengue.
Enquanto muitos secretários e administradores regionais se escondem em momentos de crise, a Leoa não se acovarda. Sai corajosamente em defesa do Governo Ibaneis, do qual eles todos fazem parte. Celina sabe que o sucesso dela nas eleições de 2026 depende do sucesso do atual governo.
Mas tem muita gente dentro do próprio governo que no fundo torce para que o projeto Celina não vingue. Há quem diga que hoje o maior adversário do governador Ibaneis e, por tabela, de Celina, não está na oposição. Se olhar debaixo do próprio tapete, vão achar.
O combate à dengue no DF ganhou mais um reforço. Foi inaugurada ontem a quinta tenda de acolhimento de pacientes com dengue. Outras quatro funcionam desde o último dia 11 no Gama, Guará, Paranoá e Planaltina. Em apenas uma semana de operação, essas tendas atenderam 2.680 pacientes.
Algum deputado distrital da base do Governo Ibaneis deveria sair da sua zona de conforto e informar aos críticos da oposição que as tendas do Guará, Gama e Paranoá funcionam 24 horas.
Box Companhia de Arte é a organização da sociedade civil (OSC) selecionada pela Secretaria de Cultura para administrar o Cine Brasília. A Box venceu outras seis concorrentes, inclusive o renomado Instituto Niemeyer de Políticas Urbanas Científicas e Culturais, que ficou em penúltimo lugar. A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial do DF.
A Box nasceu da formação de um grupo de teatro amador fundado em 1997. Em quase 30 anos de atividades, cresceu produzindo filmes e festivais de cinema e música. Registrada na Ancine como produtora independente, tem quatro diretores: Sara Rocha, Henrique Rocha, Alisson Machado e Rafa Rabelo.
Durou apenas um ano e 15 dias a permanência da primeira mulher no comando do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, experiência inédita em todo o país. A coronel Mônica Mesquita deixou o cargo de comandante-geral da corporação e entrou para a reserva remunerada. Foram 31 anos dedicados à missão de salvar vidas. Para o lugar dela foi nomeado o coronel Sandro Gomes Santos da Silva, que estava como subcomandante-geral dos Bombeiros.
Durante a construção de Brasília, entre 1956-1961, ele não dispensava uma galinha ao molho pardo
Raul Queiroz Neves, renomado advogado, agora mostra também seu talento como escritor.
O setor de serviços do Distrito Federal registrou alta expressiva de 9,2% em fevereiro de 2025, na comparação com o mês anterior, segundo dados divulgados pelo IBGE.
Roberta D’Albuquerque é psicanalista, autora de Quem manda aqui sou eu – Verdades inconfessáveis sobre a maternidade e criadora do portal A Verdade é Que…