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Ataque vitimou campeã de levantamento de peso na cidade que está sob intenso ataque russo desde o começo da guerra. Combatentes ucranianos que ainda resistem estão em uma usina siderúrgica na região A Câmara Municipal de Mariupol afirmou na sexta-feira (29) que uma atleta de 14 anos que era uma promessa no levantamento de peso …
Ataque vitimou campeã de levantamento de peso na cidade que está sob intenso ataque russo desde o começo da guerra. Combatentes ucranianos que ainda resistem estão em uma usina siderúrgica na região
A Câmara Municipal de Mariupol afirmou na sexta-feira (29) que uma atleta de 14 anos que era uma promessa no levantamento de peso morreu em um ataque russo na cidade.
Alina Peregudova em competição de levantamento de peso — Foto: Reprodução
Alina Peregudova conquistou medalhas de ouro nas competições nacionais e concorria a uma vaga para representar a Ucrânia nas Olimpíadas.
Em seu canal no Telegram, a Câmara ironizou a propaganda de guerra russa ao noticiar a morte. “A ‘paz’ russa veio e a liberou de seu futuro”, afirmou o órgão, de acordo com a BBC.
Peregudova morreu em Mariupol, mas ela era da região de Donetsk, onde há intensas lutas separatistas desde 2014. A mãe da atleta também morreu.
Montagem de imagens com a foto de Alina Peregudova publicada pela Federação de Levantamento de Peso da Ucrânia — Foto: Reprodução/Redes Sociais
A Federação de Levantamento de Peso da Ucrânia divulgou uma nota na qual afirmou: “No ano passado, no Campeonato Nacional Feminino Sub-17, ela [Peregudova] ganhou medalhas de ouro e aspirava a vencer competições de alto nível no futuro [..]. É difícil encontrar palavras para transmitir profundas condolências a todos aqueles que conheciam as vítimas”.
A Ucrânia tem planos para retirar os civis que estão escondidos em uma enorme siderúrgica com os últimos combatentes defendendo a cidade de Mariupol, no sul do país.
“Uma operação está planejada hoje para tirar civis da siderúrgica”, disse na sexta-feira (29) o gabinete do presidente Volodymyr Zelensky, sem dar detalhes.
Siderúrgica em Mariupol, na Ucrânia, está sob intenso bombardeio
A Rússia não comentou imediatamente as declarações da Presidência ucraniana.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse após se encontrar com Zelenskiy em Kiev na quinta-feira que intensas discussões estavam em andamento para permitir a retirada de pessoas da siderúrgica de Azovstal, que foi atacada pelas forças russas que ocupam Mariupol.
“Estamos dependendo da boa vontade de todas as partes e estamos nisso juntos”, disse o coordenador de crise das Nações Unidas, Amin Awad, à Reuters na manhã de sexta-feira.
Na terça-feira, o presidente russo, Vladimir Putin, concordou “em princípio” com o envolvimento da ONU e do Comitê Internacional da Cruz Vermelha na operação de retirada de Azovstal.
O conselho municipal de Mariupol disse que cerca de 100 mil moradores em toda a cidade estão “em perigo mortal” por causa dos bombardeios russos e das condições insalubres, e descreveu uma escassez catastrófica de água potável e alimentos.
A Rússia declarou vitória em Mariupol na semana passada, mas centenas de combatentes ucranianos permanecem no complexo industrial da siderúrgica de Azovstal. Civis também estão abrigados no local.
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