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Brasília chega aos 61 anos sem comemorações oficiais em função da pandemia de COVID 19
A capital do Brasil completa 61 anos amanhã (21). No plenário da Câmara Legislativa, nesta terça-feira (20), a data foi lembrada com registros históricos, elogios ao conjunto arquitetônico de Brasília e muitas críticas, em especial, ao atual governo da cidade.
Foto: Paulo H. Carvalho / Agência Brasília.
A deputada Arlete Sampaio (PT) fez uma reconstituição temporal dos fatos que levaram à construção da capital na região central do País. Ela lembrou que, durante os períodos colonial e imperial, o processo de desenvolvimento do Brasil estava concentrado na zona litorânea, “com a face voltada para a Europa”. “No século XIX, cresceram reivindicações de construção de uma capital no Planalto Central, de maneira que se pudesse propiciar o desenvolvimento do interior do Brasil”, continuou a distrital, passando a tratar da Missão Cruls, em 1892, da Missão Bracher e do desafio assumido pelo presidente Juscelino Kubitscheck.
Sampaio destacou, então, a gestão de então presidente João Goulart, de 7 de setembro de 1961 a 31 de março de 1964. “Ele pensou em fazer de Brasília uma vitrine de políticas públicas inovadoras e revolucionárias para o País”, contou. Como exemplo, a parlamentar citou ações na área da saúde, da educação e da assistência social. “Tivemos o abortamento dessas políticas com o golpe militar”, completou.
Dando prosseguimento, Arlete Sampaio avaliou: “Hoje, com 61 anos, há pouco a comemorar. A pandemia está expondo um sistema de saúde desgastado e sucateado”. E concluiu: “Temos um presidente que está desenvolvendo políticas que estão destruindo o Brasil, e um governador que não compreende e não faz nada para preservar a cidade como patrimônio”.
O deputado Leandro Grass (Rede) elogiou o discurso da colega e lamentou a situação de Brasília, “uma cidade pensada para acolher, que tinha tudo para ser exemplo em políticas públicas e em desenvolvimento territorial”. “Quando olhamos o que aconteceu nos últimos 30, 40 anos, vemos um atentado, a começar pela ausência de planejamento urbano, em muitos momentos com uma lógica populista e de abuso e exploração dos mais pobres. O crescimento urbano não veio acompanhado de equipamentos públicos”, disparou.
Ao falar do governo atual, Grass disse assistir a uma “calamidade de gestão e de falta de transparência”. “A cidade está abandonada, o povo não pode permanecer como está”, disse.
Já o deputado Delmasso (Republicanos) enalteceu a “inovação arquitetônica” de Brasília: “A arquitetura da cidade expressa a verdadeira liberdade, com suas ruas largas e céu azul”.
Denise Caputo – Agência CLDF
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