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Artista multifacetado faleceu após semanas de internação; à frente da pasta, liderou criação de marcos institucionais culturais
O dramaturgo, diretor e produtor cultural Luis Guilherme Almeida Reis morreu nesta quarta-feira (24), aos 70 anos, em decorrência de complicações de saúde, após permanecer internado por vários dias. O velório ocorrerá no foyer da Sala Martins Pena do Teatro Nacional, na quinta-feira (25), das 12h30 às 15h. Em seguida, o corpo seguirá para cremação em cerimônia restrita aos familiares.
Nascido em Goiânia em 1954, Reis mudou-se com a família para Brasília aos 6 anos. Desde adolescente, ingressou no teatro — inspirado pela atmosfera dos palcos escolares e atraído pela “magia” das salas escuras.
Ao longo de sua carreira, integrou montagens como Os Saltimbancos, A Vida é Sonho, Caça aos Ratos e também atuou no cinema em obras como O Sonho Não Acabou e O Tronco.
Conhecido pela passagem marcante por teatro, cinema e projeção institucional, ele comandou a então Secretaria de Cultura do Distrito Federal de 2015 a 2018, quando idealizou a Lei Orgânica da Cultura, fundou o Sistema de Arte e Cultura do DF e atuou na gestão de espaços como o Renato Russo e o Centro de Dança de Brasília. Ele também coordenou o Festival Cena Contemporânea — como curador desde 1995.
“Guilherme Reis foi um pilar da cultura brasiliense. Como artista, gestor e visionário, deixou um legado que seguirá inspirando gerações. Sua contribuição para a Lei Orgânica da Cultura e para a consolidação dos nossos espaços culturais é um patrimônio coletivo. Brasília perde um grande homem, mas a sua obra permanecerá”, enfatizou o secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Claudio Abrantes.
O dramaturgo, diretor e produtor cultural Luis Guilherme Almeida Reis, de 70 anos, morreu nesta quarta-feira (24) em decorrência de complicações de saúde, após permanecer internado por vários dias.
*Com informações da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec-DF)

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