
Alexandre de Moraes rejeita novo recurso de Zambelli contra execução da condenação
Recurso foi apresentado pela Defensoria Pública da União (DPU)
Ministro André Mendonça encerrou investigações contra o governador
Depois de o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), encerrar investigações contra Cláudio Castro (PL), o governador do Rio afirmou que vai cumprir o mandato até o fim, sem entregar a cadeira em abril de 2026 para poder disputar outro cargo nas eleições.
— A decisão significa que agora vou ter paz para trabalhar os próximos dois anos, ainda mais porque não serei candidato a nada em 2026. Não vou me afastar, vou governar até o último dia — disse ao site Tempo Real.
No início do mandato, especulava-se uma candidatura de Castro ao Senado daqui a dois anos. Depois, a possibilidade de virar deputado federal, mais garantida, passou a ser aventada. Como justificativa, reinava sempre a necessidade de manter o foro privilegiado, algo agora apaziguado pelo encerramento das investigações.
Segundo o governador, quem vencer a eleição de 2026 vai ter “uma bela cerimônia” de transmissão do cargo.
— Cabral se reelegeu, e depois renunciou para deixar Pezão no governo. Pezão estava preso e não passou o cargo para Witzel, que saiu por impeachment. E eu me reelegi — elencou Castro, ao lembrar que desde 2007, de Rosinha Garotinho para Cabral, o estado não tem uma cerimônia normal de transição.
Ao encerrar a gestão, o plano é atuar na advocacia, disse ainda o governador.
Ao continuar no Palácio Guanabara até o fim, Castro não deixaria a cadeira para o vice Thiago Pampolha (MDB), com quem está rompido. O emedebista, então, não comandaria a máquina numa eventual tentativa de reeleição. Por outro lado, o gesto daria a Pampolha a possibilidade de disputar outro cargo nas eleições, o que não poderia fazer se estivesse na função de governador.
Recurso foi apresentado pela Defensoria Pública da União (DPU)
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