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Clarissa Tércio é suspeita de incitar atos golpistas, mas não estava em Brasília na data
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, reforçou o pedido de arquivamento de um inquérito que investiga a deputada federal Clarissa Tércio (PP-CE) por suporta incitação aos atos golpistas do 8 de janeiro. A manifestação ocorreu após o cumprimento de diligências solicitadas por Gonet.
Em maio do ano passado, a gestão anterior da Procuradoria-Geral da República ( PGR) já havia solicitado o arquivamento da investigação. O pedido foi feito pelo subprocurador Carlos Frederico Santos, que na época comandava as apurações sobre o 8 de janeiro. Entretanto, não houve decisão do ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no Supremo Tribunal Federal ( STF)
Em setembro, Gonet pediu que o caso voltasse à Polícia Federal (PF), para a realização de medidas complementares. O procurador-geral queria saber se Clarissa Tércio e seu marido, o Pastor Júnior Tércio (PP-CE), viajaram de avião entre o fim de dezembro de 2022 e o início de janeiro de 2023 e se estavam hospedados em um hotel em Ipojuca (CE) no dia 8.
O hotel confirmou que eles estiveram no local entre os 8 e 12 de janeiro, e não foram encontrados registros de voos nessa época. Por isso, Gonet considerou que a investigação deve ser encerrada.
“As informações colhidas sugerem a permanência de ambos em Ipojuca/PE no período de 8.1.2023 a 12.1.2023 e, portanto, não alteram o quadro fático delineado nas manifestações anteriores”, afirmou o procurador-geral.
No dia 8 de janeiro, Clarissa Tércio divulgou um vídeo em que uma pessoa afirmava que os manifestantes haviam acabado de “tomar o poder”. Em depoimento à PF, ela afirmou que recebeu o vídeo no WhatsApp e disse que a publicação foi feita por sua assessoria.
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