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Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

Em meio a dificuldades financeiras, atleta havia vendido o objeto conquistado nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012
A história de Adriana Araújo, a primeira brasileira a conquistar uma medalha olímpica no boxe feminino, ganhou um novo capítulo nesta semana. Após passar por dificuldades financeiras, a pugilista baiana, que brilhou nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, decidiu leiloar sua medalha de bronze, que inclusive representa a centésima conquista do Brasil em Jogos Olímpicos.

A decisão de vender sua medalha não foi fácil. Adriana, que sempre viu no esporte sua maior paixão, teve que usar a razão diante das dificuldades econômicas. “Foi uma escolha difícil, mas necessária. A medalha representava minha maior conquista, mas eu precisava do dinheiro para seguir em frente,” comentou a pugilista ao jornal Estadão.
Surpreendentemente, duas semanas após o leilão, Adriana recebeu uma notícia inesperada: a medalha voltaria para ela. O comprador anônimo que deu o maior lance revelou-se ser Alexandre Fonseca, CEO da Superbet Brasil, uma casa de apostas que decidiu devolver a medalha à pugilista e, ainda, apoiar financeiramente a realização de um novo sonho de Adriana.
Com o dinheiro do leilão, Adriana Araújo agora está prestes a inaugurar uma academia de boxe em São Paulo. O espaço, que contará com aulas, palestras e programas de formação de novos atletas, é a realização de um antigo desejo da pugilista de retribuir ao esporte que lhe deu tanto. Além do apoio financeiro, a Superbet Brasil também ofereceu mentorias em gestão para ajudar Adriana a estruturar seu novo empreendimento.

Nascida em uma comunidade humilde de Salvador, Bahia, Adriana começou no boxe aos 18 anos, incentivada por uma amiga. Sob a orientação de Luiz Dórea, um dos mais renomados treinadores de boxe do Brasil, Adriana se destacou rapidamente, tornando-se uma das principais figuras do boxe feminino no país.
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