
Evento online debate riscos da nicotina e dos cigarros eletrônicos
Evento online do IgesDF ocorre em 28 de agosto e vai discutir a trajetória histórica do tabaco até a atualidade, com alerta para os impactos na saúde pública
‘Rivais’ no prato do brasileiro, alimentos têm prós e contras específicos para cada meta
Presente na alimentação cotidiana do brasileiro, o arroz branco vem disputando espaço no prato com o arroz integral, alternativa muitas vezes vista como mais saudável. Mas, entre dúvidas e algumas concepções equivocadas, qual é, afinal, a melhor opção? Depende do objetivo da sua dieta. Compare abaixo os prós e os contras de cada tipo, do número de calorias ao impacto na musculação e entenda melhor suas diferenças.
A nutricionista Juliana Magalhães explica que a diferença entre os dois está no processo de polimento do alimento. O arroz branco não tem a casca, rica em fibras, e possui um índice glicêmico maior por porção.
— Eles não são muito diferentes em relação à quantidade de calorias e proteínas. Quando você olha a composição nutricional, o arroz integral tem mais magnésio, fósforo, maior concentração de vitaminas do complexo B — explica Juliana.
A TACO (Tabela Brasileira de Composição dos Alimentos), elaborada pelo Conselho Federal de Nutrição, ajuda a entender melhor as semelhanças e diferenças entre os dois tipos de arroz.
Por ter um índice glicêmico menor, o arroz integral é indicado para pessoas que possuem síndromes metabólicas, como a diabetes.
—A Sociedade Brasileira de Diabetes preconiza que aumente a fibra da dieta, e isso pode ser feito com a troca do arroz branco pelo integral. Mas também é possível enriquecer o branco, adicionando fibras no preparo e também na composição do prato. Um prato com arroz branco, feijão, salada, legumes, hortaliças compensa muito mais do que só o mudar o tipo de arroz — explica Juliana.
Se o objetivo é reduzir o consumo de carboidratos por dia, o arroz integral também pode ser uma opção, já que promove uma sensação de saciedade mais rápido. É o que explica a nutricionista Júlia Marques, pós-graduada em Nutrição Esportiva Funcional:
— O arroz branco, por ter menos fibra, você consegue comer uma quantidade maior sem ficar rapidamente saciado. Com o arroz integral é o contrário.
Já para pessoas que buscam um ganho de massa muscular, o arroz branco pode ser uma boa aposta. A nutricionista detalha que esse alimento proporciona uma fonte de energia rápida, o que o torna uma escolha adequada antes de atividades que precisam de um desempenho físico maior.
Para Marques, outro fator que deve ser observado em um planejamento alimentar é a adequação ao paladar.
— Existe uma ideia muito errada de que a dieta é algo que vai ser seguido até atingir um objetivo e depois você deixa para lá. É importante dizer que dieta é tudo que se come. Se a gente pensa em dieta como algo restrito, que se faz por um período restrito de tempo, não tem uma vida útil interessante — ressalta Júlia, para quem esse fator contribui para que as pessoas não deem continuidade aos seus planos alimentares. — Essa adequação ao gosto do paciente é para a gente ter certeza de que o processo será prazeroso. Se a dieta não tiver alimentos que o paciente tem predileção, ele vai desistir.
Evento online do IgesDF ocorre em 28 de agosto e vai discutir a trajetória histórica do tabaco até a atualidade, com alerta para os impactos na saúde pública
Movimento de Apoio ao Paciente com Câncer (MAC) oferece auxílio complementar aos internados em tratamento na rede pública
Outros 52 pontos de atendimento em áreas urbanas e rurais do Distrito Federal vão oferecer imunização para pessoas de todas as faixas etárias
Medida foi recomendada ao Ministério da Saúde pelo impacto financeiro