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Modelo foi morta em 2010 a mando de Bruno Fernandes, então goleiro titular do Flamengo
O assassinato de Eliza Samudio, à época com 25 anos, chocou o Brasil 14 anos atrás. O caso da modelo ganhou repercussão em todo o país devido à participação de Bruno Fernandes, então goleiro titular do Flamengo e mandante do crime. Também atriz, ela foi vítima de cárcere privado, estrangulamento e esquartejamento. Além do atleta, outras pessoas também foram apontadas como envolvidos no crime, uma história que será contada no documentário “A vítima invisível: o caso Eliza Samudio”, com estreia em 26 de setembro.
Em março de 2013, o goleiro havia sido condenado a 20 anos e nove meses de prisão pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza e pelo sequestro e cárcere privado também de Bruninho, filho dos dois (Bruno também havia sido condenado por ocultação de cadáver, pena que foi depois extinta, após a Justiça entender que o crime prescreveu).
No período quando começou a relatar agressões de Bruno, Eliza afirmou que conheceu Bruno por intermédio de amigas e conhecidos. O relacionamento entre ambos começou em 2009, e em maio daquele mesmo ano a modelo descobriu que estava grávida do goleiro.
Segundo relatos de Eliza, Bruno se mostrou disposto a dar apoio em um primeiro momento, mas depois começou a agredi-la e, meses mais tarde, registrou queixa contra o atleta na polícia por agressão, ameaça e sequestro.
No episódio relatado por Eliza, Bruno a teria obrigado a tomar pílulas abortivas e, depois, a agrediu com tapas, enquanto amigos do goleiro que estavam portando armas ajudaram na ação. Ela estava grávida de cinco meses.
O documentário, com direção de Juliana Antunes, mostra a trajetória de Eliza e os eventos que antecederam o desaparecimento da modelo sob o ponto de vista da própria, além de exibir “detalhes inéditos do caso e que foram negligenciados na época”.
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