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Butch Wilmore e Suni Williams decolaram no início de junho de 2024 a bordo da Starliner, da Boeing, para uma viagem de cerca de oito dias e, desde então, estão na ISS
Após nove meses na Estação Espacial Internacional (ISS), os astronautas da NASA, Sunita Williams e Butch Wilmore, retornaram à Terra. O tão aguardado pouso aconteceu nesta terça-feira, às 18h57, marcando o fim de sua missão no espaço.
A dupla viajou a bordo da cápsula Dragon Freedom e, antes da reentrada na atmosfera, vestiu seus trajes espaciais como parte dos procedimentos de segurança. Esses protocolos foram essenciais para garantir uma descida controlada e proteger a tripulação na fase final da missão. O resgate dos astronautas ocorreu em um ponto próximo à costa da Flórida, nos Estados Unidos.
A fase de descida foi acionada, dando início à reentrada na atmosfera. A queima de órbita, que deveria durar 7,5 minutos, coloca a nave Dragon em uma trajetória precisa para retornar à zona de amerissagem no Golfo da América, na costa de Tallahassee, Flórida. O processo terminou com êxito.
A Nasa perdeu o sinal de vídeo da cápsula por um tempo. Isso era previsto para acontecer e, segundo a agência, tudo segue dentro do esperado. A transmissão foi reestabelecida minutos depois. A comunicação com a cápsula ficou novamente fora do ar cerca de 10 minutos antes do pouso, o que já era esperado.
Astronautas guardaram os tablets que usam como painel de controle e abaixaram as viseiras do capacete para se preparar para o pouso por volta de 18h47.
Quatro minutos antes do contato com a água, os paraquedas drogue foram abertos a cerca de 5,49 de altitude, enquanto o Dragon se move a aproximadamente aprox. 563 km/h. Menos de um minuto depois, os paraquedas principais também abriram a cerca de 1,83 km de altitude, enquanto a espaçonave se move a aproximadamente aprox. 192 km/h.
Após a aterrizagem na água, equipes da Nasa vão erguer a cápsula para um navio de resgate e abrir a escotilha, o processo que leva de 30 a 60 minutos. A retirada do mar foi feita com auxílio de botes. Um grupo de golfinhos nadou ao redor da cápsula.
Veja:
No início, Williams e Wilmore ficaram sem roupas extras. Um dos banheiros da estação quebrou, e suas malas foram retiradas da espaçonave Starliner — que os levou à órbita — para dar lugar a uma bomba de reposição. Isso significou que eles precisaram contar com roupas sobressalentes disponíveis na estação.
A Nasa enviou seus pertences alguns meses depois, a bordo de uma nave de carga da Northrop Grumman. Essas naves robóticas chegam periodicamente da Rússia e dos Estados Unidos, trazendo alimentos, suprimentos e experimentos.
A tripulação da estação espacial está, sem dúvida, fisicamente separada dos outros 8 bilhões de habitantes do planeta abaixo. Mas eles não estão completamente isolados da civilização, como os exploradores de séculos passados, que navegavam para novos continentes e ficavam anos sem dar notícias — às vezes, nunca mais eram vistos novamente. Hoje, astronautas podem enviar e-mails do espaço e até fazer chamadas de vídeo com amigos e familiares.
No mês passado, em conversa com Michael Barbaro, apresentador do podcast The Daily, do The New York Times, Wilmore falou sobre como os desafios de uma permanência no espaço mais longa que o esperado não se comparam ao que as pessoas enfrentam em desastres naturais, como o furacão Beryl, que atingiu Houston em julho passado.
Para Williams e Wilmore, essa missão se tornou uma jornada muito mais longa do que o previsto. A dupla chegou à ISS em junho do ano passado para um voo teste de poucos dias da cápsula Boeing Starliner.
No entanto, devido a falhas na espaçonave, a Nasa decidiu deixar os astronautas na estação e retornar a cápsula vazia. Desde então, eles passaram nove meses em órbita, aguardando a chegada de novos tripulantes para substituí-los e garantir a continuidade das operações. O voo de retorno estava previsto para fevereiro, mas sofreu sucessivos adiamentos até este mês.
Embora extensa, a permanência dos astronautas na ISS não é incomum – muitos tripulantes passam meses no espaço, e alguns já ficaram mais de um ano na estação. Durante esse período inesperado, Williams e Wilmore se dedicaram a experimentos científicos, especialmente estudos sobre os efeitos da ausência de gravidade no corpo humano.
O prolongado tempo em órbita despertou o interesse de entusiastas do espaço e do público em geral, fascinados pelo desenrolar da missão. Os astronautas demonstraram grande entusiasmo com a experiência, compartilhando transmissões frequentes da estação e falando positivamente sobre sua estadia.
Não exatamente. A espaçonave que trará Williams e Wilmore de volta está acoplada à estação espacial desde setembro do ano passado e poderia ter retornado à Terra a qualquer momento.
Os dois astronautas partiram para a estação espacial em junho de 2024 a bordo da Starliner, uma cápsula construída pela Boeing sob contrato da Nasa. A missão era um voo de teste, mas problemas de propulsão fizeram com que funcionários da Nasa decidissem não utilizar a Starliner para trazer os astronautas de volta após levantaram preocupações sobre sua confiabilidade.
O maior receio da Nasa era que a Starliner não conseguisse gerar impulso suficiente para deixar a órbita e iniciar a descida segura ao planeta. Diante desse impasse, a agência espacial decidiu modificar seus planos: a missão Crew-9, da SpaceX, que já estava programada para decolar no fim de setembro, levaria apenas dois astronautas, em vez de quatro.
Em setembro, a Starliner desacoplou da estação espacial, reentrou na atmosfera e pousou no Novo México sem problemas – mas sem nenhum tripulante a bordo.
Há cerca de dez anos, a Nasa contratou tanto a Boeing quanto a SpaceX para desenvolver novas cápsulas capazes de levar astronautas à ISS. A ideia era ter dois veículos operacionais, garantindo alternativas em caso de falhas em um deles. No entanto, os recentes problemas enfrentados pela Starliner tornaram a SpaceX a única operadora ocidental de viagens para a ISS e consolidou a empresa de Elon Musk como a principal escolha da agência para missões tripuladas.
Em uma entrevista no mês passado, o apresentador Michael Barbaro, do podcast The Daily, perguntou aos astronautas:
“Se vocês não estão exatamente presos, como descreveriam essa situação?” Wilmore respondeu: “Ótima pergunta. Eu diria que é trabalho. É um prazer maravilhoso. É divertido. É desafiador às vezes, sem dúvida. Mas presos? Não. Isolados? Não. Abandonados? Também não”.
Essa foi a terceira missão espacial de Williams, 59 anos, e Wilmore, 62, e pode ser a última. “Estamos voltando para casa. E isso faz você querer aproveitar cada momento que ainda tem aqui em cima”, disse Williams.
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