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Unidades públicas ofertam o kit para exame, que pode ser feito em casa, mas o indicado é realizar o procedimento ao lado de um profissional Três unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal já estão fornecendo, gratuitamente, autotestes para detecção do vírus HIV. O produto, ofertado pela Secretaria de Saúde (SES), está disponível …
Unidades públicas ofertam o kit para exame, que pode ser feito em casa, mas o indicado é realizar o procedimento ao lado de um profissional
Três unidades da rede pública de saúde do Distrito Federal já estão fornecendo, gratuitamente, autotestes para detecção do vírus HIV. O produto, ofertado pela Secretaria de Saúde (SES), está disponível no Núcleo de Testagem e Aconselhamento (NTCA), que fica no mezanino da Rodoviária de Brasília; no Hospital Dia (EQS 508/509, Asa Sul) e no Hospital Universitário de Brasília (HUB), localizado na SGAN 605, na Universidade de Brasília (UnB).
Não há restrições de uso, e qualquer pessoa maior de idade pode ter acesso ao teste para uso próprio ou para aplicá-lo em outro usuário. “É rápido e simples, semelhante a um teste de gravidez de farmácia”, esclarece o chefe do NTCA, Gilmar Decaria. “Além disso, a embalagem contém todas as orientações”.
O autoteste é oferecido em uma caixinha que contém os produtos necessários para o exame. Basta dar uma leve picada no dedo, colher o sangue num tubo de vidro, colocá-lo numa plaquinha e aplicar o reagente. O resultado sai em 20 minutos. Se preferir, o usuário pode levar o material e fazer o teste em casa.
O chefe do NTCA, porém, recomenda que o procedimento seja feito nas unidades de saúde, onde há equipes multidisciplinares preparadas para atender o paciente. “O ideal sempre é fazer o teste do lado de uma pessoa capacitada para orientar e aconselhar, principalmente nos casos em que o resultado é positivo, quando a pessoa vai precisar de aconselhamento”, ressalta.
Foto: Divulgação
HIV em números
Em 2019, segundo a SES, foram registrados 1.071 casos positivos de HIV. Em relação a 2018, houve aumento de 29% na faixa de 50 a 59 anos de idade, 13% entre pessoas de 40 a 49 anos e 10% na faixa de 20 a 29 anos. Os dados mostram que a doença predomina junto ao público masculino.
Os registros de sífilis também aumentaram muito. Em 2019, foram 2.163 casos novos da doença, crescimento de 7,8% em relação ao ano anterior. As faixas etárias com maior número de casos são as de 20 a 29 anos (37,9%) e de 30 a 39 anos (23,8%).
A SES tem procurado alertar a população com campanhas educativas, orientações nas unidades de saúde e distribuição de autotestes. A rede pública do DF também oferta vacina para prevenção da hepatite B. Por sua vez, o NTCA, o Hospital Dia e o HUB oferecem exames laboratoriais de hepatites B e C, HIV e sífilis.
* Com informações da SES
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