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A diarista Edinéia Rosa, que Mora na Cidade Ocidental, interior de Goiás, mas trabalha em Brasília, teve seus rendimentos severamente diminuídos com a pandemia do novo coronavírus. “Eu trabalho com pessoas que já são de risco. Elas não aceitaram que eu seguisse trabalhando. Como eu também corria riscos, era perigoso ficar indo e voltando, pegando …
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A diarista Edinéia Rosa, que Mora na Cidade Ocidental, interior de Goiás, mas trabalha em Brasília, teve seus rendimentos severamente diminuídos com a pandemia do novo coronavírus. “Eu trabalho com pessoas que já são de risco. Elas não aceitaram que eu seguisse trabalhando. Como eu também corria riscos, era perigoso ficar indo e voltando, pegando ônibus”, relata. “Tive de ficar um bocado de dias em casa pra não afetar ninguém nem ser afetada”. O cotidiano dela e de sua família só não entrou em colapso econômico porque Edinéia pode contar com a ajuda do Governo Federal para atravessar o momento de crise.
O Auxílio Emergencial teve um impacto positivo na vida de milhões de brasileiros. O investimento do Governo Federal já ultrapassa os R$ 148 bilhões, creditados para mais de 66 milhões de pessoas. Dos 67 milhões de elegíveis, 19,2 milhões são aprovados via Bolsa Família, 10,5 milhões pelo Cadastro Único e 37,2 milhões por meio de site ou aplicativo. Ao todo, são mais de 126,2 milhões de pessoas beneficiadas direta ou indiretamente, levando em conta os contemplados e seus familiares. O número representa mais de metade da população brasileira.
“São muitas contas, e minha filha ficou doente também. Tivemos uma porção de gastos e o Auxílio ajudou em tudo”, relata Edinéia – Foto: Ronaldo Caldas/Ministério da Cidadania
Com o benefício, o Brasil registrou o menor índice de pobreza dos últimos 40 anos. A partir das pesquisas de Amostras Domiciliares do IBGE, em especial a Pnad Covid-19, foi possível mensurar que 3,3% da população brasileira, ou sete milhões de pessoas, viviam na extrema pobreza em junho deste ano. Desde a década de 1980, quando os levantamentos ficaram mais precisos, o menor índice registrado até então havia sido de 4,2%, em 2014.
A garantia da renda mínima aos brasileiros durante o período da pandemia foi possível graças a três repasses do Executivo Federal via medidas provisórias. Em abril, foram destinados R$ 98,2 bilhões e R$ 25,72 bilhões. Já no dia 26 de maio, o Governo Federal assegurou mais R$ 28,7 bilhões pela MP nº 970. Com isso, o programa atingiu o patamar financeiro de R$ 152,62 bilhões. No fim de junho, o Governo Federal optou pelo pagamento de duas parcelas adicionais do Auxílio Emergencial.
Com informações do Ministério da Cidadania
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