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O banco também assinou um acordo de cooperação técnica com a Petrobras Biocombustível (PBio)
O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira que vai receber R$ 2 bilhões de bancos de fomento da Alemanha e da Itália para financiar iniciativas de bioeconomia da Amazônia e de recuperação de áreas afetadas pela tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio, numa agenda paralela ao primeiro encontro dos chefes de Estado do G20.
O acordo com o KfW, banco de desenvolvimento alemão, prevê um montante inicial de 50 milhões de euros para financiar iniciativas de bioeconomia na Amazônia. Os valores, que podem chegar a 150 milhões de euros, serão destinados a investimentos de comunidades ribeirinhas, indígenas e quilombolas da região amazônica.
Já a parceria com o CDP, banco de fomento da Itália, envolve a liberação de 250 milhões de euros para financiar a recuperação de áreas afetadas pela tragédia das chuvas no Rio Grande do Sul. Os valores são para fomentar micro e pequenas empresas da região, e pode dobrar, chegando a 500 milhões de euros, através da participação na operação da SACE, agência de garantia do governo italiano.
O prazo de aplicação dos valores é de até quatro anos, mas a perspectiva é que isso aconteça em menos tempo.
– A prioridade é nos projetos no Rio Grande do Sul – afirmou Henrique Vasconcellos, executivo de Finanças e Negócios Sustentáveis da instituição financeira.
O BB também assinou um acordo de cooperação técnica com a Petrobras Biocombustível (PBio), braço da estatal dedicado à produção de combustível a partir de matéria orgânica. A iniciativa não envolve um investimento por parte das instituições, mas a ponte entre a PBIO e pequenos agricultores e cooperativas agrícolas já financiados pelo BB.
O banco tem R$ 1,5 bilhão investidos em projetos de sociobioeconomia no bioma amazônico, como produtores de mamona e de óleo de palma. Com o acordo, esses insumos serão entregues à PBIO para produção de biocombustíveis nas usinas de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, e em Candeias, no Recôncavo Baiano.
– Há regiões no Brasil que estão produzindo óleo de palma e outros materiais que podem ser aproveitados, inclusive em sistemas agroflorestais, combinando várias culturas de maneira a fornecer combustível à Petrobras e ao mesmo tempo conservar a floresta ou reflorestar regiões – afirma José Sasseron, vice-presidente de Negócios do BB.
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