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A síndrome é benigna e está por trás da metade dos desmaios que acomete os jovens, principalmente mulheres A participante do Big Brother Brasil Alane desmaiou no sábado enquanto conversava com o executivo de contas internacionais Nizam na cozinha. No momento, ela falava sobre a situação envolvendo Vanessa Lopes, dizendo que não queria omitir as …
A síndrome é benigna e está por trás da metade dos desmaios que acomete os jovens, principalmente mulheres
A participante do Big Brother Brasil Alane desmaiou no sábado enquanto conversava com o executivo de contas internacionais Nizam na cozinha. No momento, ela falava sobre a situação envolvendo Vanessa Lopes, dizendo que não queria omitir as conversas que rolaram na casa. Ela estava nitidamente nervosa, preocupada e com sintomas de ansiedade.
A bailarina e modelo foi vítima de uma síncope vasovagal. Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a principal manifestação da síndrome é o desmaio, provocado pela demora na chegada de sangue ao coração e ao cérebro. Isso acontece em razão da diminuição da pressão arterial e dos batimentos cardíacos por ação do nervo vago, localizado na nuca.
Apesar do susto, ela é uma condição benigna, multifatorial que está por trás da metade dos desmaios que acomete os jovens, sendo as mulheres as mais atingidas. Ela não é considerada uma doença.
Há algumas situações que podem desencadear o problema, como ficar de pé por muitas horas, em ambientes fechados, estar em jejum ou ansiedade. Os primeiros sinais são fraqueza, suor frio, palidez, calor, náusea, tontura, borramento visual, dor de cabeça ou palpitações.
É necessário antes de tudo uma conversa franca com o médico que descobre alguns outros sintomas, como se houve tontura e náusea antes do desmaio. Depois pode ser aplicado um exame chamado ‘tilt’, que mostra os mecanismos por trás do desmaio. E com isso vai diferenciar, por exemplo, se o paciente teve uma síncope vasovagal, uma crise de labirintite ou se ele está tendo epilepsia.
Na epilepsia, o paciente costuma apresentar um quadro de confusão mental até se recuperar totalmente, enquanto na labirintite ocorre uma sensação de desequilíbrio e não o desmaio como na síncope vasovagal.
Médicos e especialistas garantem que o melhor a se fazer nesses casos é deitar um pouco para que o sangue circule mais rapidamente por todo o corpo, compensando a queda da pressão e reduzindo o mal-estar. Ficar na horizontal também previne uma queda provocada por um eventual desmaio.
Adotar mudança de hábitos pode ajudar a controlar os episódios, como realizar a prática de exercícios físicos regulares, manter uma boa alimentação, se manter hidratado e evitar ficar muito tempo em pé e/ou em lugares abafados.
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