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O homem que destruiu um relógio do século 17 no Palácio do Planalto, durante os ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília, ficou em silêncio durante o depoimento à Polícia Federal na segunda-feira (23). Antônio Cláudio Alves Ferreira foi preso e já deu entrada no sistema prisional. Na declaração de depoimento, consta que Ferreira …
O homem que destruiu um relógio do século 17 no Palácio do Planalto, durante os ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília, ficou em silêncio durante o depoimento à Polícia Federal na segunda-feira (23). Antônio Cláudio Alves Ferreira foi preso e já deu entrada no sistema prisional.
Na declaração de depoimento, consta que Ferreira “decidiu fazer uso do direito de permanecer em silêncio”.
Antônio Cláudio foi preso na tarde de segunda-feira em Uberlândia e levado até a delegacia da Polícia Federal. Lá, ficou por algumas horas até ser encaminhado para o Presídio de Uberlândia I. Ele é investigado pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado; associação criminosa; incitação ao crime; e destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Antônio Cláudio Alves Ferreira é de Catalão (GO) e estava foragido desde o dia dos ataques. Uma câmera de segurança flagrou o carro do suspeito rodando pela cidade goiana 10 dias após os atos terroristas. O Ministério da Justiça também confirmou a identificação de Antônio Cláudio e informou que ele era considerado foragido após os atos terroristas.
Na quarta-feira, a Polícia Federal (PF) cumpriu mandado de busca e apreensão na residência dele em Catalão. No cumprimento do mandado, agentes apreenderam um celular, um veículo e uma caderneta contendo anotações.
O relógio destruído foi um presente da Corte Francesa para Dom João VI. Balthazar Martinot era o relojoeiro do rei francês Luís XIV.
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