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Presidente diz que petista não resiste a discussão, condena ataque de Jefferson à PF e torce para país não ‘sentir dor do comunismo’ Bolsonaro disparou contra ausência de Lula: ‘Ele não resiste a um debate comigo’ EDU GARCIA/R7 O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a entrevista ao Grupo Record na noite deste domingo (23) foi um sucesso porque …
Presidente diz que petista não resiste a discussão, condena ataque de Jefferson à PF e torce para país não ‘sentir dor do comunismo’
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a entrevista ao Grupo Record na noite deste domingo (23) foi um sucesso porque a conversa, com mediação de Eduardo Ribeiro e participação de Christina Lemos, Thiago Nolasco e Heródoto Barbeiro, conseguiu tocar em temas sensíveis.
Candidato à reeleição, o candidato do PL disparou contra a ausência de Luiz Inácio Lula da Silva no que seria um debate — havia um acordo entre as campanhas que, caso um candidato não comparecesse, haveria uma entrevista com quem estivesse presente. Segundo Bolsonaro, Lula “deve alguma coisa”.
“O eleitor já sabe que, se ele está fugindo, é porque deve alguma coisa. Ele não resiste a um debate comigo, como foi o último que fizemos. A verdade sempre prevalecerá, o bem sempre vencerá o mal. E ele entendeu que, debatendo comigo em alto nível, eu mostrando conhecimento de governo e apontando os crimes que cometeu ao longo de 14 anos, ele só teria a perder estando do meu lado”, disse.
De acordo com o presidente, Lula deixou para debater apenas no último encontro possível entre eles, onde o petista deve encontrar “um terreno bem melhor para ele”. Em seguida, Bolsonaro subiu o tom novamente contra o ex-presidente.
“Ele é um descondenado, é um criminoso, é um ladrão. […] Só foi posto em liberdade por um capricho de um amigo dele no Supremo Tribunal Federal. O povo está vendo o que está acontecendo e tenho certeza que votarão acertadamente no próximo dia 30”, completou.
Bolsonaro elogiou o conteúdo da sabatina e voltou a condenar a atitude de Roberto Jefferson, que disparou contra PFs (policiais federais) quando cumpriam uma ordem do STF (Supremo Tribunal Federal) para prendê-lo neste domingo.
“As perguntas foram muito bem-feitas, foram buscando mostrar à população o que poderá ser feito. Também, temas sensíveis, como a censura na Jovem Pan. Também respondemos o lamentável episódio hoje de manhã em Levy Gasparian [município do Rio de Janeiro], onde o Roberto Jefferson recebeu à bala policiais. Eu determinei desde o começo, quem atira em policial é bandido. Graças a Deus, terminou com a prisão dele. Nosso governo não passa a mão na cabeça de ninguém”, disse.
Bolsonaro cobrou a ida dos eleitores brasileiros às urnas no próximo domingo (30), quando a população vai escolher quem vai governar o país pelos próximos quatro anos. O presidente lembrou que o voto nulo ou branco e a ausência às urnas implica em deixar outras pessoas escolherem pelo faltante.
“Quem não vota ou vota em branco está deixando os outros decidirem por você. Creio que você tem dois nomes. Há uma diferença enorme entre eu e ele. Você tem duas administrações para confrontar. Lá atrás, corrupção, desgaste dos valores familiares, promessa de controlar a mídia, de liberar drogas, de investir ideologia de gênero, de voltar a emprestar dinheiro para ditaduras. Ou seja, tem uma diferença enorme”, começou.
Logo depois, Bolsonaro alertou que não se trata de “escolher um presidente e depois de 4 anos você pode escolher outro”. Para o atual chefe do Executivo federal, “o Brasil vai entrar no caminho do colapso da economia”.
“Dificilmente resistiremos até lá. Espero e peço a Deus que o nosso povo não experimente as dores do comunismo, que sente a Venezuela, e começam a sentir agora o povo da Argentina e da Colômbia”, disse.
Na saída da Record TV, Bolsonaro encontrou um grupo de cerca de 30 apoiadores, que o esperava na porta da emissora, no bairro da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. Os presentes gritavam “Bolsonaro, cadê você, eu vim aqui só pra te ver”, e “mito, mito, mito”.
O presidente parou para cumprimentar, conversar e tirar foto com os eleitores antes de seguir com sua comitiva.
A Record TV recebeu, neste domingo (23), o candidato à reeleição à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL). O candidato faria um debate com o também concorrente ao Planalto Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que cancelou a participação no encontro
Bolsonaro respondeu perguntas dos jornalistas da Record TV Heródoto Barbeiro, Christina Lemos e Thiago Nolasco e do mediador Eduardo Ribeiro
O lugar reservado para o candidato Lula ficou vago já que ele decidiu não participar do debate
Bolsonaro chamou o adversário de ‘fujão’ por não ter aceitado debater as propostas de governo faltando uma semana para as eleições
O termo ‘fujão’ entrou para os assuntos mais comentados no Twitter e a foto do púlpito vazio viralizou na internet
Bolsonaro disse na entrevista que ele e sua família são “vítimas de crime de ódio”. A afirmação foi feita baseada nos últimos episódios de ataques e xingamentos contra sua filha e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Sem a participação do adversário, Bolsonaro foi entrevistado por uma hora. Segurança pública, educação, economia e política externa foram alguns dos temas abordados
O candidato do PL à Presidência da República falou sobre Roberto Jefferson que atirou contra agentes da Polícia Federal e negou qualquer relação com o ex-deputado, agora preso
Candidato à reeleição aproveitou seu tempo de entrevista para pedir desculpas por exagerar nos palavrões, mas destacou que não é ‘ladrão’.
‘Tem gente que diz que não vota em mim porque sou grosso e falo palavrão. Eu falo palavrão, mas não sou ladrão. Dou o melhor de mim. Me desculpo’, disse Bolsonaro
Após participar da sabatina, Bolsonaro deu entrevistas para a Record News e, além de falar sobre seus projetos para o Brasil, convocou os brasileiros para irem às urnas no dia 30 de outubro
Ao sair da Record TV no bairro da Barra Funda, zona oeste de São Paulo, Bolsonaro falou com eleitores e tirou fotos
O presidente chegou às 20h à Record TV em São Paulo acompanhada de uma comitiva formada por políticos, assessores e seguranças
Bolsonaro estava acompanhado do ministro das Comunicações, Fábio Faria
A deputada federal reeleira Carla Zambelli (PL-SP) também estava na comitiva do presidente
Jair Bolsonaro foi fotografado no momento em que entrava no estúdio da Record TV no qual seria entrevistado
Os jornalistas da Record TV Eduardo Ribeiro, Heródoto Barbeiro, Christina Lemos e Thiago Nolasco nos bastidores
Camarim reservado para o presidente Jair Bolsonaro na sabatina na Record TV
A segurança nos estúdios da Record TV foi reforçada por agentes da PF (Polícia Federal) e as polícias do Estado de São Paulo
Os cães da PM (Polícia Militar) foram utilizados para averiguar os estúdios antes da entrevista com Bolsonaro
Nessa outra foto, é possível ver a quantidade de policiais que estão na Record TV para assegurar a integridade dos participantes da entrevista e prevenir imprevistos
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