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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (15) que o jornalista inglês Dom Phillips era “malvisto” na região amazônica devido à cobertura que ele fazia de questões ambientais e de denúncias de irregularidades envolvendo garimpo ilegal e, por isso, e que deveria ter “redobrado a atenção” ao entrar naquela área. Dom e o indigenista brasileiro …
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (15) que o jornalista inglês Dom Phillips era “malvisto” na região amazônica devido à cobertura que ele fazia de questões ambientais e de denúncias de irregularidades envolvendo garimpo ilegal e, por isso, e que deveria ter “redobrado a atenção” ao entrar naquela área.
Dom e o indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira desapareceram no dia 5 de junho quando navegavam pela região da Terra Indígena Vale Javari, no oeste do Amazonas.
O governo brasileiro tem sido criticado pela resposta dada ao desaparecimento de Dom e Bruno, inclusive por organismos internacionais, que pediram um maior envolvimento do governo nas buscas. Mais cedo nesta quarta, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, se disse “profundamente preocupado” com o que pode ter acontecido com o jornalista.
Durante entrevista ao canal da jornalista Leda Nagle nesta quarta, Bolsonaro apontou que foi acionado na Justiça devido ao desaparecimento de Dom e Bruno, mas que “desde o primeiro dia” o governo faz esforços para encontrá-los, sem sucesso.
O presidente disse ainda que, apesar dos indícios de que houve crime contra os dois, espera que eles sejam encontrados com vida e que “pede a Deus que nada tenha acontecido”.
Em seguida, Bolsonaro afirmou que “muita gente não gostava” de Dom Phillips na região amazônica e que, por isso, ele deveria ter “redobrado a atenção para consigo próprio”. “Esse inglês era malvisto na região porque ele fazia muita matéria contra garimpeiro, questão ambiental. Aquela região lá, região bastante isolada, muita gente não gostava dele. Tinha que ter mais do que redobrado a atenção para consigo próprio. E resolveu fazer uma excursão”, afirmou o presidente.
“A gente não sabe se quando, saiu do porto, só dois, alguém viu e foi atrás dele. Lá tem pirata no rio, tem tudo o que se possa imaginar lá. É muito temerário você andar naquela região sem estar devidamente preparado fisicamente e também com armamento, devidamente autorizado pela Funai. Pelo que parece, não estavam”, completou Bolsonaro.
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