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Projeto de autoria do deputado Joaquim Roriz Neto (PL)
Ex-presidente defendeu poder do Congresso para reverter condenações
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro participaram de uma manifestação na tarde de quarta-feira (7) para pedir anistia aos condenados pelos atos violentos de 8 de janeiro de 2023. O ato, puxado por um trio elétrico, começou pouco depois das 16h, na Torre de TV, e percorreu a região central da capital federal até a Esplanada dos Ministérios, onde foi encerrado por volta das 17h40.
A manifestação contou com a presença do ex-presidente, do pastor Silas Malafaia, organizador do ato, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de mais de uma dezena de parlamentares aliados.
Na manifestação, Bolsonaro defendeu que a anistia é um ato privativo do Parlamento.
A posição da cúpula do Congresso Nacional, atualmente, é contrária a qualquer anistia de condenados ou investigados pela tentativa de golpe.
Bolsonaro participou do ato três dias após alta hospitalar. Ele esteve internado por três semanas depois de se submeter a uma cirurgia no intestino.
A Polícia Militar, até o momento, não deu estimativa de público. O ato ocupou cerca de duas faixas do Eixo Monumental. Os manifestantes, em sua maioria, usavam camisetas da seleção brasileira e portavam cartazes e faixas pedindo anistia aos presos.
Foto: Joédson Alves/Agência Brasil
A Primeira Turma do STF decidiu tornar réus o ex-presidente Bolsonaro e mais 20 aliados por tentativa de golpe em 2022. Os cinco ministros votaram para aceitar a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Edição: Lílian Beraldo
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