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Torcedores do Real provocam Atlético com faixas pela cidade antes de dérbi: ‘eternos segundos’
Equipes se enfrentam no sábado em confronto direto pela liderança da LaLiga
Vitória de 3 a 0 sobre a Sérvia deixa a seleção feminina de vôlei na liderança provisória, com 100% de aproveitamento; contusão da central Júlia Kudiess é o ponto negativo
A seleção brasileira feminina de vôlei segue em ritmo de preparação para as Olimpíadas de Paris. Com o privilégio de jogar os quatro primeiros jogos da Liga das Nações em casa, no Maracanãzinho, as jogadoras lideradas pela capitã Gabi (que completou, no último domingo, 30 anos) e pelo técnico José Roberto Guimarães venceram todas as partidas, com apenas dois sets perdidos na fase inicial. No último domingo, os 3 a 0 sobre a Sérvia garantiram a liderança do torneio, pelo menos em caráter temporário.
Com essa campanha, o time manteve a invenciblidade no ano e, de quebra, eliminou o jejum contra a seleção americana, que não perdia para o Brasil desde agosto de 2019. Além dos Estados Unidos e Sérvia, foram vitórias sobre Canadá e Coreia do Sul. Somente a Polônia também teve 100% de aproveitamento nessa etapa da competição.
Quem assumiu a liderança técnica foi a ponteira e capitã Gabi Guimarães, que é a maior pontuadora da seleção com 64 pontos e ocupa a sétima posição no ranking geral da competição. A companheira Rosamaria também se destacou nas quatro partidas, com direito a 12 pontos anotados contra a Sérvia.
— Mais uma vez o ginásio cheio. É muito importante para a gente essa invencibilidade em casa. Sabemos que cada jogo e set contam no ranking e tentamos entrar em quadra como se cada partida fosse a última. Estamos felizes por dar esse presente ao torcedor — celebrou Rosamaria.
Nem tudo foi festa ontem no Maracanãzinho. A central Julia Kudiess, de 21 anos, machucou o joelho direito ainda no primeiro set, foi imediatamente ao banco de reservas e não conseguir retornar à quadra. Após o apito final, ela já estava chorando bastante e precisou sair do ginásio de cadeira de rodas.
Ao fim da partida, todas as atletas demonstraram solidariedade, abraçando Julia no banco. O técnico José Roberto Guimarães torcia para que nada grave tivesse acontecido, mas exame realizado ontem à tarde detectou lesão ligamentar do joelho direito e microfratura do platô tibial.
Segundo nota divulgada pela Confederação Brasileira de Voleibol, Julia não tem condições de voltar a atuar na Liga das Nações.
Outra preocupação do comandante é a lista seleta de 12 convocadas aos Jogos Olímpicos. Na Liga das Nações, ele pode chamar até 14 atletas. A disputa das jogadoras Natinha e Nyeme pela posição de líbero é a que gera mais dúvidas na cabeça de Zé Roberto.
— Não tem ninguém escolhida, de verdade. Com as partidas da Liga das Nações, vamos ver como o time se encaixa com cada uma. Tem todo um processo para perceber quem está melhor e pode ajudar mais a equipe — afirmou.
Como líder da Liga das Nações, o Brasil volta a entrar em quadra no dia 28 de maio, contra o Japão, em Macau, na China, pela segunda etapa do campeonato. As oito melhores seleções se classicam à fase eliminatória, que acontece dos dias 20 a 23 junho, na Tailândia. A seleção feminina vai em busca do título inédito nesta sexta edição do torneio.
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