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Objetivo da proposta é acelerar a transição energética no país
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em Washington, nos Estados Unidos, a Plataforma de Investimentos em Transformação Climática e Ecológica do Brasil (BIP), para facilitar e ampliar a captação de recursos internacionais para programas ambientais e sustentáveis.
Haddad lançou a plataforma em evento ao lado da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. Segundo o ministro, a iniciativa é fruto de um trabalho de 1 ano e 6 meses.
— É, portanto, a conclusão de um processo de estruturação de nossos marcos regulatórios e financeiros para investimentos verdes. Da mesma forma, é o início de outro processo, de uma nova onda de investimento — explicou.
Em Washington, o ministro da Fazenda disse que investimentos têm sido feitos em projetos ambientais, mas que é preciso estruturar os projetos.
— Essa plataforma visa ser mais um instrumento de facilitação desse encontro, do projeto com o financiamento e com a consciência global da urgência das nossas tarefas — declarou Haddad.
O objetivo é que a plataforma coloque potenciais financiadores em contato com bancos de desenvolvimento e organizações financeiras multilaterais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Segundo Marina Silva, a plataforma vai guiar a política climática do Brasil até 2035 e tem e um de seus desafios é fazer com que as ações estejam voltadas para a redução da emissão de gases poluentes.
— A Plataforma Brasil Investimento Climático para a Transformação Ecológica é um dos resultados da Força-Tarefa para a mobilização Global contra a Mudança do Clima, inovação trazida pela presidência brasileira no G20 — completou a ministra do Meio Ambiente.
A criação do sistema também contou com a colaboração do Ministério de Minas e Energia (MME) e Banco Nacional do Desenvolvimento Sustentável ( BNDES).
— Estamos avançando rapidamente para que a Plataforma permita que os anúncios das nossas políticas sejam convertidos em um pacote de projetos estruturantes de energia limpa, de grande escala, que vão gerar empregos e renda duradouros — garantiu o ministro Alexandre Silveira (MME).
Para estimular a captação de recursos, representantes dos ministérios envolvidos no projeto firmaram uma parceria com o BNDES para acelerar a criação de uma estrutura de projetos formadores de transição energética, para atrair mais capital, mais investimentos e mais rápido.
A iniciativa usará como base o Plano de Transformação Ecológica, que norteia as ações de transição verde da economia brasileira. O objetivo é alcançar a neutralidade na emissão de gases de efeito estufa até 2050.
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