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Ação é fruto de parceria com órgão americano de monitoramento marítimo Assinado nesta quarta-feira (13), o acordo All-Atlantic Declaration, que envolve os Estados Unidos, Canadá, União Europeia, África do Sul e Brasil na proteção e exploração econômica sustentável das águas do Oceano Atlântico já começa a mostrar resultados. Foto: Divulgação/Projeto Tamar A partir da iniciativa, …
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Ação é fruto de parceria com órgão americano de monitoramento marítimo
Assinado nesta quarta-feira (13), o acordo All-Atlantic Declaration, que envolve os Estados Unidos, Canadá, União Europeia, África do Sul e Brasil na proteção e exploração econômica sustentável das águas do Oceano Atlântico já começa a mostrar resultados.
Foto: Divulgação/Projeto Tamar
A partir da iniciativa, O Brasil lançará um sistema inovador de monitoramento das águas em uma ação conjunta com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos, (NOAA, na sigla em inglês), informou hoje o secretário de Pesquisa e Formação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), Marcelo Morales.
“[A declaração] coloca todos juntos para trabalhar pela pesquisa e inovação de forma sustentável, com exploração sustentável do Oceano Atlântico, para que ele seja mais resiliente. E também trabalhar para a mitigação da poluição. Para isso, temos que trabalhar com a melhor ciência disponível”, informou Morales em entrevista ao programa A Voz do Brasil, que recebeu o secretário por videoconferência a partir da embaixada brasileira em Nova York, onde aconteceu a assinatura do acordo.
O acordo visa, entre vários objetivos, reduzir a quantidade de plástico e detritos em águas internacionais, além de regular a mineração oceânica e fixar metas e objetivos para que as atividades econômicas realizadas no Atlântico sejam efetuadas de forma sustentável.
“Algas, microrganismos e elementos da biodiversidade marítima podem representar ativos importantes para novas moléculas para o tratamento de doenças que ainda são incuráveis. Assim como falamos da Amazônia, onde temos uma biodiversidade imensa, também temos uma biodiversidade gigantesca nos oceanos”, explicou.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira
Fonte: Agência Brasil

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