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Invicta em três jogos, seleção tem primeiro grande desafio na disputa e busca vitória para se manter na briga por liderança do grupo D. Equipes se enfrentam às 9h15 desta sexta-feira com transmissão do sportv2 Com a vaga em mãos, o primeiro grande desafio. Nesta sexta-feira, o Brasil vai à quadra para enfrentar o Japão …
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Invicta em três jogos, seleção tem primeiro grande desafio na disputa e busca vitória para se manter na briga por liderança do grupo D. Equipes se enfrentam às 9h15 desta sexta-feira com transmissão do sportv2
Com a vaga em mãos, o primeiro grande desafio. Nesta sexta-feira, o Brasil vai à quadra para enfrentar o Japão pela quarta rodada do grupo D do Mundial feminino de vôlei. Depois de três vitórias nos primeiros jogos, a seleção de José Roberto Guimarães encara o time asiático para por evolução à prova na competição. As duas equipes se enfrentam às 9h15 desta sexta-feira (horário de Brasília), com transmissão do sportv2 e cobertura em tempo real do ge.
O Brasil aparece em segundo lugar no grupo D, logo à frente do Japão. Como perdeu um set para a República Tcheca na estreia, leva desvantagem no desempate contra a China. No Mundial, os pontos somados na primeira fase são levados para a segunda. Uma campanha perfeita na etapa inicial abriria caminho para um cruzamento em tese mais tranquilo nas quartas.
Brasil x Colômbia Mundial vôlei Holanda — Foto: Divulgação/FIVB
As japonesas chegaram à terceira rodadas invictas, mas levaram a pior no duelo contra a China na quarta-feira. Ainda assim, o Japão gera preocupação para Zé Roberto. Durante a semana, o treinador chegou a dizer que o time asiático havia evoluído em relação à Liga das Nações. Agora, vê a partida como um desafio.
– É um grande adversário. É um time que a gente conhece a defesa, conhece a qualidade técnica das jogadoras. Sabemos da dificuldade que vamos encontrar por conta da velocidade. E é um time que acredita até a última bola. Precisamos nos comportar bem e ter uma concentração muito grande porque elas mexem na bola com mais velocidade que os outros times – disse o treinador.
A transição de jogo do time japonês é o que mais preocupa o técnico. Zé Roberto alerta para a rapidez do Japão após a defesa. No treino de quinta-feira, repetiu à exaustão os posicionamentos no fundo de quadra e no ataque. Além disso, treinou a pontaria das jogadoras no saque, tentando explorar as brechas no fundo de quadra das rivais.
– O Japão continua imprimindo uma grande velocidade, agredindo muito no saque. E a transição delas é muito rápida. É onde nosso time tem de se concentrar um pouco mais, fechar mais a defesa. Para igualar as ações defensivas. O que é sempre difícil, mas nosso bloqueio tem de nos ajudar.
Um dos pilares da seleção, Macris sabe das dificuldades que o time japonês pode impor contra o Brasil. A levantadora, no entanto, pede que o grupo também foque na própria evolução.
Macris em ação no Mundial — Foto: Divulgação/FIVB
– A gente sabe que vão ser adversários muito difíceis (Japão e China). Vamos continuar estudando muito para nos comportar da melhor maneira. Mas mais do que nos preocuparmos com o adversário, precisamos olhar para o nosso lado. Ver o que podemos melhorar.
Carol será reavaliada
Na partida contra a Colômbia, Carol sentiu dores na coxa direita e ficou fora da reta final da vitória. Nesta quinta, a jogadora acordou sem dores e se colocou à disposição para treinar em Wijchen, cidade onde o Brasil faz a sua preparação nesta primeira fase. Zé Roberto e a comissão, porém, preferiram poupá-la. A central, um dos destaques da equipe, será reavaliada nesta sexta para saber se vai para o jogo.
Fonte: Por João Gabriel Rodrigues — Arnhem, Holanda
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