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No ano passado, a entrada e saída de dólares do país somou US$ 56 bilhões, o maior rombo anual desde 2019

As transações correntes do Brasil, que medem a entrada e a saída de dólares do país, acumularam um déficit de US$ 8,7 bilhões em janeiro, ante um rombo de US$ 4,4 bilhões no mesmo período do ano passado. O dado foi divulgado no relatório “Estatísticas do setor externo” nesta quinta-feira pelo Banco Central, que calcula mensalmente estas movimentações financeiras.
No acumulado de doze meses encerrado em janeiro, o déficit das transações correntes somou US$65,4 bilhões, o que equivale a 3,02% do PIB. O rombo das contas externas cresceu 166,9% em relação a janeiro do ano passado, quando o déficit estava em US$ 24,5 bilhões (1,11% do PIB).
No ano passado, a entrada e saída de dólares do Brasil resultou em um déficit de US$ 56 bilhões, o maior rombo anual desde 2019, quando as contas externas atingiram US$ 65 bilhões.
Segundo o BC, o superávit da balança comercial de bens atingiu US$1,2 bilhão em janeiro de 2025, ante US$5,6 bilhões em janeiro de 2024. As exportações de bens totalizaram US$25,4 bilhões e as importações de bens, US$24,1 bilhões, uma redução de 5,9% e aumento de 12,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, respectivamente.
As transações correntes consideram três dados:
A balança comercial de produtos entre o Brasil e outros países, isto é, as exportações e importações;
A balança de serviços das contas externas. É considerado, sobretudo, as compras de brasileiros no exterior, incluindo gastos com importações de serviços financeiros, fretes e aluguel de equipamentos e até gastos de turismo;
A renda primária é o terceiro dado e trata das remessas de dinheiro e pagamentos (lucros, juros e dividendos) que as empresas multinacionais, com filial no Brasil, enviam para o exterior. Nesse cálculo, também estão as remessas que empresas brasileiras recebem do exterior.

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