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Onda de calor deve persistir até domingo, segundo previsão do Instituto Nacional de Meteorologia. Cuidados com a saúde precisam ser redobrados Agosto e setembro costumam ser meses desafiadores para os moradores do Distrito Federal, marcados por uma estiagem intensa, baixa umidade do ar e altas temperaturas. Na última quarta-feira (20), a máxima registrada foi de …
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Onda de calor deve persistir até domingo, segundo previsão do Instituto Nacional de Meteorologia. Cuidados com a saúde precisam ser redobrados
Agosto e setembro costumam ser meses desafiadores para os moradores do Distrito Federal, marcados por uma estiagem intensa, baixa umidade do ar e altas temperaturas. Na última quarta-feira (20), a máxima registrada foi de 35ºC, sendo considerado o dia mais quente do ano até o momento. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta laranja de onda de calor, que deve persistir até às 18h do próximo domingo (24), prevendo temperaturas que podem ultrapassar os 40°C em regiões do Centro-Oeste e do Norte.
A onda de calor extremo traz uma série de desafios para a saúde dos brasilienses. Os problemas mais comuns incluem sangramento nasal, lábios ressecados, olhos irritados, pele seca e um aumento nas doenças respiratórias.
Sintomas que o cozinheiro Kevin da Libra já sentiu e toma precauções para evitar. “Uso muito protetor solar, tenho garrafinha na mochila, estou bebendo muita água sempre. O pior horário, para mim, é quando saio do serviço, por volta de 15h, o calor está arrebentando.” Durante esses meses, o corpo humano perde água constantemente devido à respiração, ao suor e à urina, resultando na perda de sais minerais vitais para o funcionamento saudável do organismo.

Para se proteger das altas temperaturas nesse período do ano, Kevin da Libra, de 18 anos, usa protetor solar e carrega uma garrafinha de água na mochila para se manter hidratado. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF
Por isso, a coordenadora de Atenção Primária da Secretaria de Saúde (SES-DF), Fabiana Fonseca, alerta a população sobre a importância de adotar medidas preventivas. “Neste período, devemos aumentar o consumo de água e evitar a exposição solar entre 10h e 16h, especialmente crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas, como hipertensão e diabetes”, aconselha. Ela também alerta para os sinais de desidratação, que podem ser sutis no início, incluindo fraqueza, tontura e mal-estar.
A vendedora ambulante Maria Nazaré Dantas, 55 anos, trabalha no período das 9h às 17h e conta que já passou mal duas vezes devido ao calor intenso. “Está horrível. Além de ter hipertensão, eu fico muito desconfortável e sinto mal-estar”, conta.
Com as altas temperaturas, os efeitos não se limitam apenas ao desconforto físico, eles também têm um impacto direto na saúde mental da população. Segundo o clínico da SES-DF Luan Diego Marques, a exposição prolongada a essas condições climáticas intensas pode desencadear uma série de problemas psicológicos.
“A desidratação, por exemplo, pode levar a problemas cognitivos, como dificuldade de concentração e tomada de decisão.” Além disso, o médico ressalta que podem ocorrer casos de estresse térmico e hormonal, perturbação do sono, isolamento social, angústia e ansiedade.

Alerta laranja de onda de calor deve persistir até as 18h do próximo domingo (24). Em Brasília, na quarta-feira (20), foi registrada a máxima de 35ºC, sendo considerado o dia mais quente do ano até o momento. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF
Para manter o cuidado com a saúde durante o período de calor intenso, o Ministério da Saúde dá uma série de dicas valiosas:
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