
Flamengo x Pyramids: retrospecto, arbitragem e mais informações sobre o confronto
Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

A partida suspeita em que o jogador teria forçado cartão aconteceu em 1 de novembro de 2023, contra o Santos, que terminou em 2 a 1 para a equipe paulista
Com o apoio do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), a Polícia Federal cumpre mandatos pela Operação Spot-fixing, que apura possível manipulação no Campeonato Brasileiro de 2023. Nesta terça-feira, os agentes compareceram ao Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo, em Vargem Grande, na Zona Oeste, e na sede social, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. Dentre os alvos da investigação estão o atacante Bruno Henrique, amigos e parentes.
No decorrer da investigação, os dados obtidos junto às casas de apostas, por intermédio dos representantes legais indicados pela Secretaria de Prêmios de Apostas do Ministério da Fazenda (SPA/MF), apontaram que as apostas teriam sido efetuadas por parentes do jogador e por outro grupo ainda sob apuração. Durante a partida, verificou-se que o atleta efetivamente foi punido com cartão. Trata-se, em tese, de crime contra a incerteza do resultado esportivo, que encontra a conduta tipificada na Lei Geral do Esporte, com pena de dois a seis anos de reclusão.
A partida suspeita em que o jogador teria forçado cartão aconteceu em 1 de novembro de 2023, contra o Santos, que terminou em 2 a 1 para a equipe paulista. Nos cinco minutos de acréscimo do segundo tempo da partida, segundo a súmula da partida, Bruno Henrique levou primeiro um cartão amarelo por acertar um adversário na disputa da bola e, logo na sequência, recebeu o cartão vermelho por ofender o árbitro.
Segundo a CNN, além do atleta, também são alvos Wander Nunes Pinto Junior, irmão de Bruno Henrique; Ludymilla Araujo Lima, cunhada dele; Poliana Ester Nunes Cardoso, prima do jogador; o casal Claudinei Vitor Mosquete Bassan e Rafaela Cristina; e Elias Bassan, Henrique Mosquete do Nascimento, Andryl Sales Nascimento dos Reis, Douglas Ribeiro Pina Barcelos e Max Evangelista Amorim. Todos são residentes de Belo Horizonte, cidade natal de Bruno Henrique.
Mais de 50 agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (Gaeco-MPDFT) e da Coordenação de Repressão à Corrupção da Polícia Federal (PF) cumprem 12 mandados de busca e apreensão contra os envolvidos.
Os mandados são cumpridos na residência de todos os investigados, incluindo a casa de Bruno Henrique, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, na sede única das empresas DR3 – CONSULTORIA ESPORTIVA LTDA e da BH27 OFICIAL LTDA, que têm o atleta como sócio, em Lagoa Santa (MG), e no quarto de Bruno Henrique no Centro de Treinamento do Flamengo, o Ninho do Urubu. Endereços em Lagoa Santa, Ribeirão das Neves e Vespasiano, em Belo Horizonte, Minas Gerais, também são alvos.

Partida da semifinal da Copa Intercontinental acontece neste sábado (13), às 14h, no estádio Ahmed bin Ali, no Catar

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