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Distribuído gratuitamente nas maternidades do DF, documento é aliado no acompanhamento da criança até os 9 anos de idade
Logo nos primeiros dias de vida, a criança já recebe um dos documentos mais importantes de sua trajetória: a Caderneta da Criança – Passaporte da Cidadania. Entregue gratuitamente nas maternidades públicas e privadas do Distrito Federal, o livreto acompanha a criança do nascimento até os 9 anos de idade e reúne informações fundamentais sobre sua saúde, desenvolvimento e situação vacinal.
Elaborada pelo Ministério da Saúde, a Caderneta da Criança – Passaporte da Cidadania é distribuída pela Secretaria de Saúde (SES-DF) e está disponível nas versões física e digital. Contudo, para a coordenadora de Atenção Primária à Saúde (Coaps) da SES-DF, Sandra Araújo, a versão impressa segue sendo essencial.
“Mesmo com o avanço das ferramentas digitais, como o sistema e-SUS, que permite um acompanhamento integrado e seguro, a caderneta física continua sendo uma referência acessível e prática aos pais e cuidadores no dia a dia”, avalia a gestora.
A versão atual do documento tem capa verde para meninos e roxa para meninas, considerando as diferenças no desenvolvimento infantil. Ela também traz ferramentas importantes como o M-CHAT-R, um teste que detecta precocemente o risco para Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de orientações aos responsáveis e profissionais sobre como aplicá-lo e interpretá-lo.
A caderneta é dividida em duas partes: a primeira é direcionada à família e aos cuidadores da criança com orientações sobre amamentação, alimentação saudável, prevenção de acidentes, direito ao registro civil, entre outros. A segunda é dedicada aos profissionais de saúde, que registram informações sobre o atendimento da criança nas áreas de saúde, educação e assistência social, facilitando a integração das ações.
Manter o livreto atualizado é fundamental, especialmente em relação às vacinas. A cada atendimento, os dados registrados facilitam a visualização do esquema vacinal e ajudam a evitar falhas na imunização. Em viagens, é importante que os pais ou cuidadores levem a caderneta, pois ela permite que qualquer profissional de saúde tenha acesso ao histórico da criança e possa oferecer assistência adequada, mesmo fora da cidade de origem.
Para a dona de casa Thalita Nogueira, 31, mãe de Saulo Henrique, 7, o documento foi essencial durante uma viagem ao Maranhão. “Meu filho adoeceu lá e, com a caderneta, conseguimos mostrar todas as vacinas que ele já tinha tomado e evitar aplicações desnecessárias”, conta.
Em caso de perda, basta que o responsável vá até a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima para retirar outra.
Após os 9 anos, o cuidado continua. As Cadernetas de Saúde para Adolescentes estão disponíveis nas UBSs ou no formato digital; elas acompanham jovens de 10 a 19 anos — fase em que ocorrem diversas transformações físicas, emocionais, sociais e nas relações afetivas.
Embora ainda não exista uma caderneta específica para adultos, os serviços de saúde seguem registrando e acompanhando os dados clínicos por meio de sistemas eletrônicos como o e-SUS.
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Envio de documentos deve ser realizado por meio da página oficial do órgão
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