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O som do berimbau ecoou na Câmara Legislativa do Distrito Federal
A solenidade foi proposta pela deputado Martins Machado/ Foto: Andressa Anholete/ Agência CLDF
O som do berimbau ecoou na Câmara Legislativa do Distrito Federal. Na sexta-feira (03/10), professores e alunos de capoterapia ocuparam o plenário com música, dança e muita alegria. Eles foram homenageados pelo deputado distrital Martins Machado (Republicanos), autor da solenidade na qual foram entregues moções de louvor.
A capoterapia é uma modalidade que desenvolve aspectos físicos e emocionais, promovendo a saúde, o afeto e a integração dos participantes. Inspirada na capoeira, a atividade é adaptada para idosos e pessoas com mobilidade reduzida. O criador da capoterapia, mestre Gilvan de Andrade, conta que tudo começou em 1998, dentro da Unidade Básica de Saúde (UBS) de Ceilândia. “A gente achou que ia ser uma brincadeira, uma atividade única. Só que os médicos se reuniram e me falaram de tantas coisas que melhoraram na saúde dos idosos”, lembrou o mestre.
Ele passou a ensinar a prática em vários postos de saúde, inicialmente como o nome de “Capoeira para Todos”. A modalidade foi um sucesso e difundiu-se pelo Brasil. No DF, a capoterapia continua presente em unidades básicas de saúde, além de centros olímpicos e outros espaços.
A aluna Almira Barros pratica capoterapia no centro olímpico do Gama. Ela incentivou todos a fazerem exercícios físicos. “Ninguém tem desculpa para não fazer movimentos. Tem esportes para todas as idades, dependendo da força e do limite de cada um. Então, vamos aproveitar, vamos estar inseridos [na sociedade]”, disse.
O deputado Martins Machado elogiou a disposição dos homenageados: “Aqui eu só vejo idosos fortes, mentalmente e também fisicamente, porque agora vocês praticam atividades físicas. Vocês estão cheios de vida”. O parlamentar também ressaltou a necessidade de fortalecer políticas públicas para pessoas idosas.
O secretário de Esporte e Lazer do DF, Renato Junqueira, agradeceu o apoio de Martins Machado. “É o deputado que mais coloca recursos na nossa pasta”, destacou. Ele também lembrou da Lei 7.233/2023, de autoria de Martins Machado, que alterou o símbolo representativo de pessoas idosas. O pictograma de uma pessoa curvada de bengala foi substituído por uma pessoa ereta com o número 60+. “Sancionada pelo governador Ibaneis Rocha, a lei deu mais dignidade para esse público; tira essa figura de um idoso cansado, de um idoso curvado, dependente de uma bengala”, analisou.
Também acerca das políticas para idosos, o deputado federal Julio Cesar Ribeiro (Republicanos-DF) ressaltou duas medidas anunciadas pelo Governo do Distrito Federal nesta semana: a construção de um hospital geriátrico e de dez novos centros de convivência para idosos.
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Ana Teresa Malta – Agência CLDF
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